Segurança Perimetral 3D: tecnologias israelenses para prevenção em qualquer condição

Com soluções inéditas no Brasil, a Ôguen tem mudado a forma de fazer segurança no país

Por Fernanda Ferreira

Com um novo conceito em segurança perimetral, a Ôguen – empresa que importa e distribui tecnologias israelenses e realiza apoio em projetos de segurança – tem introduzido nos últimos anos no Brasil tecnologias totalmente inovadoras, de alta performance e que garantem a segurança de negócios, propriedades e pessoas.

Para falarmos mais profundamente sobre o assunto, conversamos com Hen Harel, CEO da Ôguen e com o Engº Kleber Reis, CCO da Ôguen. Os profissionais possuem anos de atuação no mercado de segurança brasileiro e israelense.

Revista Segurança Eletrônica: Vocês chegaram ao mercado há alguns anos com soluções nunca vistas no país. Como vocês avaliam a recepção do mercado quando começaram e agora? Tenho a impressão de que os profissionais de segurança estão cada vez evoluindo mais nos últimos tempos no sentido de saírem do arroz e feijão e enxergarem que é possível implantar tecnologias transformadoras em seus projetos.

Hen Harel: Durante muitos anos trabalhei como consultor de segurança no Brasil e vi que quando havia demanda para segurança de perímetros e grandes áreas, as possibilidades eram muito limitadas. Precisava instalar uma grande quantidade de câmeras e sensores, que requerem manutenção constante e um grande investimento em infraestrutura. Mesmo assim, essas soluções não garantiam a detecção de invasores e funcionavam de forma limitada e com queda significativa de performance a noite e quando a visibilidade era restrita pelas condições climáticas, como neblina e chuva. Como resultado, muitos projetos não saíram do papel ou foram executados de forma parcial para evitar uma solução cara e ineficaz. Nossa visão era de que podíamos mudar esta situação para fornecer mais segurança ao mercado. O começo foi duro. As pessoas não entendiam o valor que nossas tecnologias entregavam, mas com muito trabalho e bons resultados nas condições mais desafiadoras conseguimos mostrar aos clientes que com essas tecnologias aumentamos muito a segurança de forma mais fácil, rápida, com muito menos falhas e ainda com boa economia em instalação e manutenção. Em muitos casos o arroz e feijão pode ficar bem caro, e vale mais a pena investir em um bife bom para matar a fome (risos).

Kleber Reis: Complementando a fala do Hen, eu fui integrador por 26 anos antes de encarar este desafio na Ôguen, e estava em campo, sentindo essa dor que o Hen comentou na prática, no dia a dia, sofrendo primeiro para conseguir implantar, depois realizar os ajustes mínimos e conseguir um termo de aceite do cliente, depois minimizar a quantidade de falsos alarmes gerados, necessitando de uma manutenção insana cuja conta não fechava, e fazendo assim com que grandes sistemas ficassem desativados pouco tempo depois de sua implantação. Graças à evolução tecnológica e ao amadurecimento do nosso mercado este cenário está mudando.

O começo desta mudança – há cinco anos – e o desafio de sermos pioneiros e disruptivos, certamente daria um livro (risos), pois não foi nada fácil, mas sempre acreditamos de fato na transformação, na entrega, no valor agregado e fomos muito resilientes, chegando hoje no patamar de maior referência do país e líderes em projetos de proteção perimetral de alta performance, mas absolutamente conscientes de que ainda é só o começo e ainda há muito trabalho pela frente.

Sobre os gestores e decisores estarem mais receptivos à tecnologias transformadoras como você citou, temos acompanhado há muito tempo a evolução da tecnologia e percebemos de fato, nos últimos dois anos, uma melhor receptividade do cliente que quer resolver seus problemas, que começa a não mais comparar apenas custo de aquisição, mas que olha a linha do tempo do projeto, os custos de mobilização, de manutenção, o Retorno Sobre o Investimento (da sigla em inglês ROI), o custo efetivo total versus a entrega efetiva, e o próprio formato de System as a Service ou SaaS que  também tem colaborado para isso.

Paralelamente, também acredito que a profissionalização e notoriedade da área de segurança dentro das organizações está contribuindo muito com esta mudança, saindo “debaixo da escada” – como diz nosso querido amigo Gustavo Dietz – e se sentando na mesa com os stakeholders, agregando assim cada vez mais valor ao negócio como um todo em todas as áreas da companhia, como tem feito com maestria gestores como Antonio Neves da Heineken Company e tantos outros competentes profissionais da nossa área.

Desta forma a segurança tem deixado de ser vista apenas como custo, um “mal necessário” ou ainda apenas como uma área de gestão de postos de vigilância, e os gestores da área passam a ter melhores orçamentos e condições de aplicarem soluções tecnológicas mais avançadas que os ajudam de fato a ter sucesso nesta missão entregando melhores resultados.

Revista Segurança Eletrônica: Quais são as soluções que a Ôguen disponibiliza para o mercado?

Hen Harel: Temos atualmente a representação de três tecnologias israelenses que se complementam para entregar a proteção perimetral com a melhor relação custo-benefício do país.

Os radares de segurança de longo alcance da Magos são ideais para áreas grandes e abertas, capazes de detectar pessoas, veículos e embarcações. São quatro modelos na família, o menor deles cobre uma área de 23.500 m² e detecta uma pessoa a 150 metros e o maior modelo detecta essa pessoa a 1 quilômetro de distância e cobre mais de 600 mil m². Usando radares Magos você consegue reduzir drasticamente a quantidade de infraestrutura, câmeras e equipamentos necessários para cobrir a mesma área e garantir a segurança em qualquer condição de luz e clima. Eles são muito fáceis de instalar, não requerem manutenção e tem durabilidade de muitos anos sem falhas. 

As minas terrestres eletrônicas são sensores pequenos, instalados na profundidade de 50cm e detectam passos humanos, carros e impactos no solo. Como são invisíveis elas podem ser instaladas em áreas de preservação ambiental e funcionam em áreas de vegetação densa. Elas completam muito bem os radares onde não têm linha de visão suficiente para antecipar uma invasão. Este ano adicionamos uma linha de sensores sem fio para muitas aplicações táticas sem ficar limitado por falta de infraestrutura. A SensoGuard, o fabricante israelense das minas eletrônicas, recebeu da Frost & Sullivan o prêmio “2021 European Product Leadership Award” (em tradução livre, Prêmio Europeu de Liderança de Produto) por seu uso revolucionário de tecnologia sísmica e pela criação de uma linha robusta de aplicação para vários produtos.

Os drones autônomos da Easy Aerial são a terceira tecnologia que veio para completar a proteção em todas as áreas, foi lançada pela Ôguen em parceria com a Aeroscan durante esse ano. Disponível em formatos cabeados, voo livre e a primeira configuração híbrida “cabeada e voo livre” do setor, os sistemas Easy Aerial de drones-na-caixa portáteis são personalizáveis para atender às necessidades exclusivas de segurança, mapeamento e inspeção de empreendimentos no Brasil.

Juntas, essas tecnologias israelenses permitem a criação de modelos de proteção perimetral 3D, funcionando 24 horas por dia, independente da condição de clima e iluminação.

Revista Segurança Eletrônica: Quais são as vantagens em utilizar radares para a segurança perimetral ao invés das soluções tradicionais? E quais são os benefícios dos Radares Magos?

Hen Harel: Os radares Magos são sensores IP pequenos que cobrem uma área gigante. Funcionam em áreas secas e molhadas e detectam invasões mesmo na ausência absoluta de luz, coberto com neblina e durante chuva ou granizo, com baixíssimos índices de falsos alarmes. Cada radar substitui dezenas de câmeras e outros sensores e consegue detectar até 100 alvos simultaneamente, resultando na solução de melhor custo-benefício por m² monitorado do mercado de segurança.

Ele é fácil de instalar e não precisa de manutenção preventiva. Possui recursos avançados, entre eles, quantidades ilimitadas de zonas de pré-alarme e inteligência artificial para distinguir entre humanos e animais e com isso configurar notificações de detecção só de alvos válidos para facilitar a operação do cliente. Os benefícios são muitos, mas na minha opinião o maior deles é a existência de uma segurança contínua e efetiva com mínimo esforço e com retorno de investimento garantido. Isso gera uma tranquilidade para o cliente que fica protegido 24h e para o integrador de sistema que se beneficia com um projeto bem-sucedido.

Kleber Reis: Estrategicamente falando, os radares israelenses da Magos, diferente de qualquer outra tecnologia de proteção perimetral existente, conseguem ampliar o primeiro anel de segurança de uma instalação e assim detectar uma ameaça muito antes dela entrar na propriedade ou na área restrita. Desta forma trazemos o elemento surpresa para o nosso lado, diagnosticando a tentativa de invasão antes dela acontecer e já disparando de forma automática providências para dissuadir o invasor da continuidade de sua ação delituosa.

Os radares são IPs nativos (IOT), consomem menos da metade de energia de uma câmera fixa, quase não consomem banda e protegem de forma eficaz grandes áreas mesmo em regiões remotas ou de difícil acesso. Comandam automaticamente câmeras speed domes de qualquer fabricante sem uso de presets – como se fosse um operador no joystick – e se integram aos principais VMS do Brasil e do mundo, podendo ser instalados e configurados em poucas horas, sendo assim uma solução mágica, que encanta e surpreende positivamente o cliente dado que entrega mais do que promete.

Nossos radares trabalham em uma frequência que nos permite atingir grandes distâncias com precisão, fazendo correção altimétrica do terreno; podem trabalhar de forma síncrona sem que um interfira na performance do outro. O algoritmo israelense trata os ruídos de forma única para reduzir a geração de falsos alarmes e o software israelense MASS possui uma interface web com mapa dinâmico que otimiza absurdamente a operação de um centro de controle operacional (CCO) ou uma central de monitoramento, seja local ou remota.

Enfim, eu sou suspeito de falar dos radares israelenses da Magos, pois eu era conhecido pelo mercado como um engenheiro exigente e detalhista, e no primeiro momento nem eu mesmo acreditei em tudo que o sistema conseguia entregar. Hoje virei fã e uma das minhas missões na Ôguen é disseminar este conhecimento através dos nossos treinamentos e certificações.

Revista Segurança Eletrônica: A Ôguen firmou esse ano uma parceria com a Easy Aerial, que como vocês detalharam acima, são drones cabeados inéditos no Brasil que podem fazer proteção perimetral 24 horas. Como surgiu a ideia de trazer essa solução para o país?

Hen Harel: Os radares Magos e as minas eletrônicas SensoGuard focam na prevenção e na detecção antecipada de invasões. Sentimos a necessidade de oferecer uma camada adicional de prevenção, que servisse também para reação. Os drones comuns de mercado na segurança tem um tempo limitado de voo e precisam voltar para o operador para trocar a bateria. Buscamos uma solução autônoma que pudesse operar a distância em áreas remotas e atuar mesmo em condições extremas. A escolha da Easy Aerial não foi fácil. Avaliamos muitos fabricantes entre as startups israelenses e chegamos a conclusão de que a EA entrega o melhor valor para o mercado brasileiro e suas particularidades com essa linha autônoma de drones-na-caixa. A primeira delas é a possibilidade de ficar 24 horas no ar com o drone cabeado, sem precisar pousar para recarregar ou trocar a bateria, já que o drone recebe alimentação contínua através do cabo que conecta o mesmo com a sua base. Ele fica a uma altura de até 100 m (equivalente a um prédio de 33 andares!) e fornece um “olho no céu” constante com uma câmera poderosa de dia e de noite.

Temos também um modelo de drone de voo livre com autonomia de voo de até 55 min, um dos mais prolongados da indústria de drones. Este drone pode fazer muitas missões autônomas nas áreas mais complexas e de difícil acesso e pode ampliar sua área de cobertura por muitos quilômetros, “pulando” entre diferentes bases para carregar de forma autônoma entre uma missão e outra, seja de segurança ou de inspeção.

O terceiro modelo é o drone híbrido, com tempo de voo ilimitado enquanto cabeado com a opção de soltar o cabo de forma segura e voar 45 minutos adicionais com uma bateria própria. Essa capacidade é fantástica para quem precisa de monitoramento contínuo e ainda quer ser capaz de enviar o drone para o local da ocorrência na forma mais rápida para receber imagens em qualidade HD em tempo real.

Todos os drones da EA são autônomos. Possuem certificação militar STD 810 e voam em condições de chuva, neblina e ventos fortes. Têm recursos avançados, inclusive inteligência artificial que permite auto-tracking de objetos, leitura de placas e uma capacidade revolucionária de detecção de incêndios. O sistema é integrado com o sistema de segurança existente. Eles podem, por exemplo, receber notificação de intrusão dos radares no meio da noite e voar diretamente ao local da invasão, recebendo as coordenadas em tempo real do sistema, sem precisar de um piloto para guiá-los até lá. São capacidades inovadoras que aumentam a eficiência da solução, reduzindo também o risco para a equipe de segurança que não precisa mais enfrentar fisicamente um agressor. O exército de Israel está utilizando os drones da Easy Aerial na proteção da fronteira com Gaza, isso é a maior prova de qualidade que podíamos ter para confiar nesta solução. Apesar de ser uma empresa bem jovem, a EA já ganhou vários prêmios por essa inovação e opera fortemente ao redor do mundo.

Kleber Reis: Uma observação importante é que a legislação no Brasil é diferente de outros países, como Israel, nesta questão de voos de drones. Por isso a importância da nossa parceria com a Aeroscan para atuação neste mercado, somando a força e o know-how das duas empresas para a melhor entrega.

É engraçado que nas apresentações, quando o Hen fala sobre o drone cabeado híbrido e explica que a partir de um comando remoto o equipamento se solta do cabo, que é recolhido de volta na caixa de paraquedas de modo seguro, e o drone sai em voo autônomo para a missão, nós sempre precisamos explicar de novo e mostrar o vídeo da solução funcionando (que inclusive está no nosso site www.oguen.com) e só então as pessoas entendem de fato o quão incrível é esta solução e já começam a imaginar sua aplicação para resolver vários problemas da operação, inspeção e segurança.

Revista Segurança Eletrônica: As soluções da Ôguen são ideias para quais nichos?

Kleber Reis: Já temos muitos cases de sucesso no Brasil em diferentes tipos de negócios, inclusive em um condomínio que já foi capa desta revista há uns três anos, e é bacana enfatizar que nossas soluções são passíveis de aplicação em qualquer negócio que tenha grandes áreas perimetrais a serem protegidas.

Hen Harel: Como o Kleber disse, as nossas soluções são eficientes para muitas verticais de negócios, entre elas um setor que se destaca é o de energias tradicionais e renováveis, eletricidade, linhas de transmissão e subestações elétricas, hidrelétricas, parques eólicos, usinas fotovoltaicas, biocombustíveis entre outros, sendo que o maior projeto desta área no Brasil usa nossas soluções israelenses.

Também já temos muitos projetos no agronegócio, na área de logística e armazenamento, em portos marítimos, em aeroportos, em parques logísticos, em centros de distribuição, na indústria, em condomínios horizontais, em fazendas, em mineradoras, na indústria automobilística, em pátios de estacionamento, em presídios e outros mais.

Revista Segurança Eletrônica: O mercado tem mudado aos poucos a forma de atuar, buscando ter um sistema de segurança preventivo (que antecipa os riscos) ao invés de reativo (que só age depois que a ocorrência já aconteceu). Como vocês enxergam essa transformação e como a Ôguen atua nesse sentido?

Hen Harel: A Ôguen é brasileira, mas tem filosofia de segurança israelense. Se você quer ter uma boa prevenção, você deve ser proativo no tratamento dos seus riscos para identificá-los ainda longe da sua propriedade, criando um conceito de anéis de segurança que devem apoiar um ao outro e cada um deve existir como se os outros não existissem para diminuir a chance de falhas. Os anéis externos devem detectar o agressor ainda longe da área crítica para dar tempo aos anéis internos de tomar medidas preventivas e reagir da melhor forma possível. Em nossos projetos o pensamento é sempre como detectar uma invasão ainda longe do perímetro dos nossos clientes para que eles possam tomar medidas de emergência e com isso frustrar uma invasão em curso. No negócio de segurança cada segundo na prevenção salva vidas e essa é a nossa primeira missão.

Kleber Reis: Só complementando o que o Hen citou, no slogan da SensoGuard temos a frase: “Every second counts” ou “cada segundo conta”, ou seja, isso está no DNA das nossas soluções.

Revista Segurança Eletrônica: A Ôguen distribui suas soluções por meio de uma rede de integradores credenciados. Para aqueles que desejam se cadastrar como integrador da Ôguen, existe algum tipo de pré-requisito? Como se tornar um integrador?

Kleber Reis: O primeiro passo é se cadastrar na área do integrador no site da Ôguen (www.oguen.com) possuindo um CNPJ do segmento. Na sequência assinamos um NDA e disponibilizamos acesso aos treinamentos, que inclusive possuem versão em EAD (www.oguen.eadplataforma.com ). Então o parceiro integrador entende o que são os sistemas, onde se aplicam e onde não se aplicam, como projetar e como precificar, as modalidades de negócios (revenda, faturamento direto, locação) e já pode iniciar os trabalhos técnicos/comerciais e registrar suas oportunidades, contando com nosso suporte de engenharia, comercial e administrativo.

Hen Harel:  O pré-requisito é que o integrador parceiro seja ético e respeite a política comercial. A Ôguen é reconhecida pelo exemplo da cultura de respeitar os parceiros, da confidencialidade das informações e pela excelência das suas soluções. Existem muitas oportunidades para inovar e convidamos os integradores para se juntarem a nós.

Revista Segurança Eletrônica: Quais são as vantagens em ser um integrador da Ôguen?

Kleber Reis: Temos mais umas 10 páginas? (risos). Vamos lá: sair da briga sangrenta de preços e focar em soluções de alto valor agregado; entregar sistemas de altíssima performance em pouco tempo e poder assim ter mais volume de trabalho com margens melhores; saber que, diferente do mercado de commodities, não tem distribuidores, marketplaces ou o próprio fabricante atravessando seu negócio ou sua oportunidade, tendo assim a tranquilidade de trabalhar com uma empresa que respeita e aplica sua política de verdade; ter equipamentos e suporte para realizar provas de conceito (POCs) e mostrar na prática para seus clientes que a solução de fato é fantástica e resolve o problema; dar um salto para o atendimento de grandes projetos, com tickets médios acima dos 100 mil reais e chegando na ordem de dezenas de milhões de reais.

Hen Harel: Kleber, lembrando ainda que na nossa política temos diversos níveis de integradores, Esmeralda, Safira, Rubi e Diamante e que estamos abertos para receber e ajudar boas empresas integradoras que podem inclusive receber leads da Ôguen no nosso programa Ôguen Opportunity.

Revista Segurança Eletrônica: Gostariam de deixar uma mensagem final para os leitores?

Kleber Reis: Primeiro agradecer a oportunidade da entrevista nesta revista que é a maior referência do nosso segmento, agradecer aos parceiros de negócios (consultores, especificadores, integradores, distribuidores e fabricantes) por termos chegado juntos até aqui e por estarmos construindo esta história de sucesso, e terceiro, se me permitir, para finalizar a entrevista, contar uma história.

Há uns dois meses, após a transmissão que fiz do Café com Segurança presencialmente no CT Segurança, vi que um profissional do segmento passou em frente do expositor da Ôguen no CT, viu um radar da Magos exposto e disse: esta tecnologia israelense é sensacional, mas é muito cara! Eu me aproximei, pedi desculpas pela intromissão, me apresentei como sócio da Ôguen e perguntei a ele: muito cara em relação a quê? Você sabia que ela resolve problemas que nenhuma outra solução é capaz de resolver, antecipando o diagnóstico da invasão? Você entende que se o cliente fizer a conta do metro quadrado protegido ele vai descobrir que é a solução mais barata do mercado? Que se você pensar só em PREÇO e não em VALOR você vai continuar brigando com concorrentes por centavos de reais e vai acabar com soluções “baratas” que não resolvem os problemas? Você sabia que o custo de infraestrutura e mobilização muitas vezes é mais caro que o produto aplicado? Você percebe que está perdendo uma oportunidade incrível de sair da vala comum, parar de reclamar da concorrência por preços e poder resolver o problema dos seus clientes com equipamentos diferenciados de forma rápida e eficaz?

Estas provocações que o fizeram mudar de ideia e se tornar um parceiro Ôguen acontecem diariamente com empresas do segmento, a diferença é que agora os clientes finais satisfeitos estão pedindo e especificando as nossas soluções, e é só o começo. As portas da Ôguen estão abertas e você será muito bem-vindo.

Hen Harel: Agradeço e convido a todos a visitarem nosso site www.oguen.com, assistirem os vídeos, conhecerem nossas soluções e se tornarem parceiros da Ôguen para trazer mais segurança com maior eficácia.

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