Risco cibernético: mais de 70% das organizações estão preocupadas com o aumento da superfície de ataque

Pesquisa encomendada pela Trend Micro revela, ainda, que mais de 40% das empresas acreditam que a situação está fora de controle

A Trend Micro, líder mundial em soluções de cibersegurança, anuncia as descobertas do novo estudo global da Sapio Research sobre a preocupação das organizações globais com os ataques cibernéticos e os desafios do gerenciamento de risco.

O levantamento mostra que três quartos (73%) das empresas estão preocupadas com o crescimento da superfície de ataque. Mais de um terço (37%) dos entrevistados afirma que ela é “confusa e está em constante evolução”, e mais de dois quintos (43%) acreditam que ela está “fora de controle”.

A visibilidade é mais uma vez o principal entrave na hora de avaliar a exposição ao risco. Quase dois terços (62%) disseram que os pontos cegos prejudicam a segurança, com maiores dificuldades nos ambientes de nuvem. Nas organizações globais, a percepção é que os desafios são multiplicados. Entre os entrevistados, 65% afirmaram que ser uma empresa internacional, com várias jurisdições, dificulta o gerenciamento da superfície de ataque. No entanto, um quarto (24%) ainda está mapeando seus sistemas manualmente e 29%, regionalmente, o que pode criar mais silos e lacunas de visibilidade.

“A modernização do setor de TI nos últimos dois anos foi uma resposta necessária à pandemia, mas em muitos casos ela expandiu involuntariamente a superfície de ataque digital, oferecendo aos cibercriminosos mais oportunidades de comprometimento dos ativos”, disse Bharat Mistry, diretor técnico da Trend Micro. “Para reduzir as lacunas de visibilidade e ter uma proteção efetiva, é fundamental que as organizações e empresas tenham uma solução de segurança robusta, com plataforma em multicamadas, para rastrear comportamentos suspeitos desde a tentativa de invasão”, afirma César Cândido, diretor geral da Trend Micro Brasil.

O estudo também revelou que mais da metade (54%) das empresas acredita que seu método de avaliação da exposição ao risco não é suficientemente sofisticado. Isso se reflete em outros quesitos analisados:

• Apenas 45% têm uma forma bem definida de avaliar a exposição ao risco;

• Mais de um terço (35%) revisa/atualiza sua exposição apenas uma vez ao mês ou até com menos frequência;

• Apenas 23% revisam a exposição ao risco diariamente;

• Manter-se atualizado sobre a superfície de ataque, em constante mudança, é o principal desafio das organizações.

Para ler o relatório completo da pesquisa realizada pela Sapio Research, clique AQUI.

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