Entenda por que você não deve realizar segurança perimetral apenas com câmeras e analíticos

Quando falamos em “Segurança Perimetral”, com o que você associa? Arriscamos dizer que a maioria das pessoas que estão lendo esse artigo agora estão pensando em uma instalação rodeada por câmeras ao longo de toda a área.

É dessa forma que eram feitos os projetos de segurança nos anos 60 e é assim que muitos profissionais de segurança ainda baseiam a sua vigilância: nas imagens capturadas pelas câmeras.

O problema dessa modalidade de monitoramento é que em momentos de mau tempo ou tempestade toda a segurança da instalação fica comprometida, uma vez que as imagens geradas pelas câmeras de segurança perdem completamente a sua performance.

“Estava assistindo o GP de Silverstone da Fórmula 1 e nos treinos de classificação estava chovendo no local. As imagens da transmissão de TV mundial, apesar de utilizarem as câmeras mais caras e sofisticadas do planeta, tinham dificuldade de trazer um bom desempenho na chuva. Se trouxermos isso para a realidade da segurança das empresas e negócios no dia a dia, e considerarmos que somente no estado de São Paulo temos em média 119 dias chuvosos por ano, fica evidente a preocupação de confiar a segurança externa (perimetral) apenas a sistemas baseados em câmeras e analíticos que dependem da qualidade de geração de imagens”, argumentou o engenheiro Kleber Reis, CCO da Ôguen.

Além de trazer riscos para a instalação e queda nos resultados, projetos realizados majoritariamente por câmeras também elevam o custo da manutenção, porque em muitos casos ainda se investem em recursos para limpeza contínua das lentes dos equipamentos.

Segurança realizada por sensores civis

Para solucionar problemas como esse, a Ôguen trouxe para o Brasil os radares de segurança da empresa israelense Magos Systems. Trata-se de um equipamento robusto, que trabalha com radiofrequência para detectar invasores, sejam eles seres humanos, animais, drones, veículos ou barcos, sem precisar da captação de uma imagem para gerar eventos com precisão. A solução é ideal para a proteção perimetral de áreas industriais, subestações de energia, usinas, fazendas, condomínios horizontais, data centers, aeroportos, portos, entre outras verticais de negócio com grandes áreas externas.

“Os radares Magos são os únicos do mercado que conseguem entregar alta performance independente da condição de luz e clima, com capacidade de cobertura de até 600 mil m² com apenas 1 equipamento, além de uma abertura horizontal de 120° e vertical de 30°, podendo ser instalado a até 60 metros do chão, trazendo uma visão completa da área, sem qualquer tipo de interferência gerada por objetos no chão”, explicou Hen Harel, especialista em segurança e diretor da Ôguen. “Além disso, ao contrário das câmeras, a instalação é rápida, sem necessidade de ficar passando cabos e outros tipos de infraestrutura, e a manutenção do equipamento é baixíssima, reduzindo ainda mais os custos para a empresa”, completou Hen Harel.

Para saber mais sobre como surgiu os radares no mundo e quais as vantagens dessa solução, confira o novo artigo escrito pelo engenheiro Kleber Reis: www.revistasegurancaeletronica.com.br/radares-evolucao-e-aplicacao-na-seguranca-patrimonial.

E para conhecer a Ôguen e suas soluções, acesse: www.oguen.com.

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