Como resolver definitivamente os problemas de segurança em condomínios horizontais

O roubo a residência foi a sétima maior ocorrência de crime no Estado de São Paulo em 2021. Segundo dados da Secretaria de Segurança Pública, mais de 4 mil casas foram roubadas ao longo do ano, ou seja, a cada duas horas, pelo menos um lar foi invadido no estado.

Não é à toa que o número de casas em condomínios fechados cresceu ao longo dos anos. Devido aos altos índices de criminalidade, as pessoas estão buscando cada vez mais lugares que possam proporcionar segurança aos moradores.

Mas como garantir uma segurança realmente eficiente, que não tenha falhas?

Grande parte das invasões que acontecem em condomínios residenciais horizontais ocorrem por meio da transposição de barreiras físicas, como muros e cercas. Geralmente, o criminoso procura uma área menos iluminada e vigiada e utiliza de diversos recursos para burlar o sistema de segurança eletrônica, como quebrar uma parte do muro ou até mesmo cavar um buraco perto da barreira perimetral para não ser detectado.

Para combater ações como essa é necessário aplicar o conceito de Segurança Perimetral 3D, que utiliza soluções capazes de identificar intrusões por terra, céu, mar e subsolo em tempo real.

“A Segurança Perimetral 3D é uma tecnologia de alta performance ideal para grandes áreas, pois realiza uma ampla cobertura de toda a região e é capaz de identificar e classificar os alvos a centenas de metros de distância do perímetro, dando tempo para a equipe terrestre poder agir antes mesmo que os criminosos alcancem o condomínio, fornecendo aos moradores uma segurança preventiva, ágil e eficaz”, explicou Hen Harel, CEO da Ôguen.

Tecnologias que compõem a Segurança Perimetral 3D:

• Mina Terrestre Eletrônica – sensor sísmico subterrâneo indetectável para intrusos que capta sinais de passos, veículos e escavações na região monitorada. Além disso, caso o criminoso tente de alguma forma sabotar o equipamento, um alerta é emitido para a central de monitoramento.

• Radar de Segurança – sensor avançado que cobre até 600 mil m² de área com apenas um equipamento, capaz de identificar e classificar pessoas, animais, veículos, drones, barcos, entre outros, 24 horas por dia, sem interrupções. Substitui a necessidade de implantação de centenas de câmeras no projeto e é resistente a intempéries, como escuridão, chuvas e ventos fortes.

• Drone Automatizado – a aeronave pode ser utilizada para diversos propósitos em um projeto de segurança, como rondas de monitoramento aéreo; inspeção de segurança para o condomínio, como telhados, calhas e maquinários; pronta resposta para uma verificação imediata de uma ocorrência, além de poder embarcar no drone recursos para afugentar os invasores, como holofotes, sirenes e alto-falantes.

“O condomínio não quer colocar os vigilantes em confronto direto com criminosos e muito menos os moradores em risco. O objetivo é impedir que invasores entrem no complexo. Somente no caso de resistência dos criminosos, mesmo após uma série de alertas, será necessário que os seguranças entrem em ação, mas dificilmente isso acontece porque os bandidos só invadem quando pensam que não foram detectados. Se perdem esse efeito surpresa, eles fogem”, disse Hen Harel.

A Ôguen é a representante oficial no Brasil de diversos fabricantes israelenses que desenvolvem soluções inovadoras para um monitoramento perimetral preventivo e eficiente. Para saber mais sobre a empresa, acesse: www.oguen.com e siga a Ôguen nas redes sociais: Instagram e Linkedin.

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