Como os radares de segurança perimetral podem ajudar na segurança cibernética?

A segurança cibernética tem recebido cada vez mais atenção do mundo, e com razão. Diariamente são divulgados milhares de ataques a empresas que causam roubo de informações, paralisação das operações e prejuízos incalculáveis. Somente no primeiro semestre de 2022, ocorreram mais de 31 bilhões de tentativas de ataques cibernéticos a companhias no Brasil. O número é 94% superior na comparação com o primeiro semestre do ano passado, quando foram 16,2 bilhões de registros, segundo levantamento da Fortinet.

Do ponto de vista estratégico, muitas empresas estão negligenciando as ameaças representadas devido a pontos fracos na segurança física da instalação. Invasores aproveitam essas lacunas para obter acesso não autorizado, alcançando sistemas e dados que não poderiam ser obtidos de outra forma.

Um importante exemplo de violação física que comprometeu a segurança cibernética foi a invasão do Capitólio dos Estados Unidos em janeiro de 2021. Durante o motim, muitos indivíduos conseguiram acesso aos escritórios, computadores e arquivos do governo, que ficaram vulneráveis durante a confusão, gerando inúmeras implicações.

Para proteger os ativos, colaboradores, clientes e os dados das empresas, múltiplas camadas de segurança física precisam ser implementadas, começando pela segurança perimetral.

Considerando um dos pontos mais importantes de um projeto de monitoramento, a proteção perimetral precisa ser ativa e preventiva, sendo capaz de conseguir detectar os invasores antes mesmo deles conseguirem acessar efetivamente a instalação.

Para o especialista em segurança e diretor da Ôguen Hen Harel, uma das formas de colocar essa estratégia em prática é utilizando radares que fazem detecção de longo alcance dos alvos. “Os radares da Magos, por exemplo, conseguem cobrir uma área de 600 mil m², algo em torno de 70 campos de futebol, detectando os alvos a uma distância de até mil metros da instalação e os classificando como seres humanos, veículos, animais, drones, barcos, etc. Essa identificação prévia, permite à equipe de segurança realizar uma pronta resposta ágil e antecipada, persuadindo os invasores antes mesmo deles chegarem às barreiras físicas da empresa”, explicou o diretor.

Além do hardware, a solução de radares Magos conta com um software inteligente, capaz de reduzir drasticamente o disparo de alarmes falsos, conseguindo, por exemplo, separar “alvo amigo” de ameaças.

Leia mais: Como reduzir drasticamente o alarme falso no monitoramento de segurança perimetral de grandes áreas?

Segurança física, pilar da cibersegurança Para ficar um passo à frente de invasores e cibercriminosos, é essencial investir tanto na segurança da informação como na segurança física. Criar barreiras perimetrais, implantar soluções de detecção e investir em controles de acesso são medidas essenciais para manter o ambiente físico e digital protegidos.

Para saber mais sobre como funcionam os radares e se ele é ideal para o seu projeto, acesse: www.oguen.com ou entre em contato pelo número (11) 9 9676-7297.

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