Radares de segurança e drones para proteção de perímetros de Data Centers

Atualmente, milhões de dados são armazenados e acessados em todo o mundo. Com o avanço do 5G pelo globo, novos data centers precisarão ser construídos para acomodar e disponibilizar uma maior quantidade de informações. Ao mesmo tempo, a segurança dessas instalações deve ser uma preocupação constante, isso porque data centers são alvos constantes de ataques corporativos e espionagens físicas, indo além do ambiente cibernético.

De acordo com o relatório “State of the Data Center” de 2020, metade dos entrevistados responderam que a maior preocupação de segurança incluía ameaças humanas externas. Outros riscos citados incluem a sabotagem de equipamentos, prejudicando as operações e causando um longo tempo de inatividade para os usuários. Ameaças como essas precisam ser mitigadas para proteger as pessoas, os ativos e a propriedade.

Mas, como realizar essa segurança?

O primeiro passo é a proteção do perímetro. É pela área externa que um invasor tenta entrar na empresa, seja pulando um muro ou acessando com um veículo.

Geralmente datas centers de grandes empresas são construídos em ambientes amplos e remotos, e o monitoramento é baseado em câmeras de vigilância. Entretanto, realizar o projeto apenas com câmeras pode colocar em risco a operação, visto que as imagens podem ser comprometidas em condições climáticas adversas, por exemplo.

Sendo assim, uma forma estratégica, eficiente e assertiva de realizar o monitoramento perimetral é integrar câmeras PTZ com radares de segurança, que são capazes de detectar intrusos 24 horas por dia, mesmo em condições climáticas desfavoráveis ou em ambientes com pouca ou nenhuma luz.

“Com os radares Magos nenhuma ameaça passa despercebida pelo perímetro, isso porque a solução tem uma capacidade de cobertura extraordinária, chegando até a 600 mil m², e consegue detectar um alvo a até mil metros de distância da instalação, ou seja, antes mesmo dessa ameaça chegar à empresa, a equipe de segurança já é alertada”, explicou Hen Harel, CEO da Ôguen, distribuidora oficial de tecnologias israelenses no Brasil.

Os radares Magos oferecem uma detecção avançada dos alvos e junto com o seu software de vigilância inteligente, o MASS+AI, proporciona uma classificação inteligente das ameaças, definindo os alvos como humanos, animais, pessoa em uma bicicleta, veículos, barcos e até drones, trazendo desde a detecção uma consciência situacional para os operadores, que conseguem visualizar a quantidade de alvos e o que eles são. 

Aliado aos radares, as instalações podem ter à disposição drones Easy Aerial que realizam um monitoramento automatizado de toda área. As aeronaves podem ser utilizadas para fazer rondas programadas pelo perímetro; realizar a pronta resposta de uma ocorrência, trazendo em poucos segundos imagens ao vivo, mesmo em total escuridão, do que está acontecendo no local; além de ser um recurso para fazer inspeções periódicas, como checar o telhado, verificar tubulações, aferir temperaturas de equipamentos, entre outros, protegendo a segurança e integridade da instalação. Além disso, os drones são capazes de permanecer 24 horas no ar, quando cabeados.

“O drone automatizado da Easy Aerial é uma tecnologia inovadora que trouxemos de Israel. As aeronaves transmitem imagens aéreas privilegiadas de todo o perímetro, podendo alcançar locais que uma ronda terrestre não consegue, como áreas de vegetação densa e lagos. Além disso, buscando mais agilidade na pronta resposta, os drones podem ser a linha de frente dos operadores, chegando primeiro no local da ocorrência e já relatando tudo que está acontecendo, o que proporciona uma agilidade na resolução do evento”, finalizou Hen Harel.

Para saber mais sobre como funcionam os radares e os drones disponibilizados pela Ôguen no Brasil, acesse o site da empresa: www.oguen.com ou entre em contato pelo número (11) 9 9676-7297.