Subestações de energia: furto de cabos cresce em inúmeras cidades e interrompe o fornecimento de energia
Basta uma breve consulta aos noticiários para entender a insegurança que as empresas de energia vivem no Brasil.
— “Furto de cabos de subestações de energia aumenta 209% na região de Campinas”.
— “Homens invadem subestação de energia e roubam fios em Porto Alegre”.
— “Furto de cabos da CPFL interrompe fornecimento de energia”.
O roubo de fios, cabos, alumínio e peças de metal das torres de transmissão são alvos frequentes de criminosos, que causam transtornos à distribuidora e aos consumidores, já que esse tipo de ação interrompe o fornecimento de energia nas residências, escritórios, hospitais, indústrias, semáforos e geram prejuízos imensuráveis.
Em um episódio recente, uma quadrilha invadiu uma concessionária de energia elétrica no Rio Grande do Sul logo após a meia noite, rendeu os vigilantes de plantão e utilizou dois caminhões para roubar bobinas de cabo condutor avaliadas em mais de R$ 1 milhão. Para não levantar suspeitas, já que a instalação fica em frente a um batalhão da Brigada Militar, os ladrões utilizaram uniformes da companhia.
Para o especialista em segurança e CEO da Ôguen Hen Harel, a ação poderia ter sido evitada caso a empresa tivesse um sistema de segurança perimetral eficiente. Segundo ele, já existem soluções de ponta no Brasil capazes de identificar previamente pessoas não autorizadas ao redor da instalação.
“Monitoramento não é mais instalar uma câmera de segurança e colocar um ser humano para assistir as imagens. A criminalidade evoluiu, mas os equipamentos de proteção também. O Radar de Segurança da Magos, por exemplo, consegue detectar alvos que ainda estão há milhares de metros de distância da empresa e classificar como sendo um ser humano, um veículo ou um drone, independente da condição de clima ou iluminação (dia ou noite), transmitindo automaticamente e em tempo a localização dos intrusos. Além disso, é possível criar zonas de pré-alarme, alarme e áreas de exclusão, diferenciando por nível de severidade. Isso significa que a equipe de segurança já sabe com antecipação que um criminoso está a caminho da propriedade, podendo acionar a pronta resposta e a polícia para interromper a ação antes que ela comece de fato”, explicou Hen Harel.
Como identificar um impostor em meio aos funcionários?
Assim como no caso citado acima, em que os criminosos fingiram ser funcionários da companhia, diversas ações podem ter o mesmo modo de operação. De acordo com o especialista em segurança, o Radar da Magos conta com um recurso chamado “alvo amigo”, capaz de distinguir automaticamente entre uma pessoa de confiança e um desconhecido. “Através de um aplicativo de rastreamento GPS instalado no smartphone do colaborador é possível marcar a pessoa como um ‘amigo’, evitando o disparo de alarmes falsos e identificando impostores que estejam tentando se passar por funcionário”, falou Hen Harel.
Mesmo que a subestação esteja dentro de uma área urbana movimentada, é possível utilizar o radar, basta aplicar a solução a uma distância de 10 metros entre a cerca e possíveis obstáculos, como árvores, veículo em movimento, etc.
O Radar Magos é um equipamento desenvolvido em Israel e disponível no Brasil por meio da Ôguen, representante oficial da empresa no país.
Para saber mais detalhes sobre como o Radar funciona, valores e se ele pode ser aplicado no seu projeto, entre em contato com a Ôguen: (11) 99676-7297 ou contato@oguen.com.
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