Os aeroportos são instalações complexas, estratégicas e exercem grande influência no desenvolvimento de uma cidade e até de um estado. Suas operações criam mobilidade e potencializam as cadeias produtivas da região, e por isso precisam seguir rigorosos e desafiadores critérios de proteção e segurança.
Por estarem localizados em áreas grandes, abertas, com diferentes cenários – uma parte iluminada e outra em total escuridão – e muitas vezes no meio da cidade, com diferentes possibilidades de interferência, os aeroportos implantam centenas de equipamentos para compor o seu projeto de segurança, como sensores, câmeras e infraestrutura, investindo milhares e até milhões de reais para a proteção das áreas externas, como perímetro, hangares, pista de decolagem e áreas alfandegárias, tanto para prevenir invasões, como roubos, furtos e acidentes.
“Um aeroporto não pode permitir nenhuma invasão no seu perímetro, porque isso coloca em risco a vida dos passageiros, dos colaboradores, dos ativos físicos e imateriais. Na região da pista, por exemplo, não pode passar nem mesmo um animal, porque isso prejudica os pousos e decolagens, causando prejuízos imensos”, explicou Hen Harel, especialista em segurança e CEO da Ôguen. “Em uma operação como essa é necessário contar com soluções robustas, capazes de atuar em qualquer condição de clima e luz, que utilizam analíticos, processamentos avançados e inteligência artificial para detectar alvos e classificá-los em tempo real para a central de controle. E os radares israelenses Magos possuem todos esses recursos”, disse o CEO.
Os radares Magos costumavam ser utilizados apenas em operações militares, mas em 2015 o equipamento foi disponibilizado para o mercado civil, e a Ôguen trouxe o produto para o Brasil.
Entre as principais vantagens da solução está a capacidade de cobertura. Com apenas 01 radar é possível cobrir até 600.000 m² de maneira 3D, enxergando 30 graus na vertical e 120 graus na horizontal, alcançando assim uma área gigante, mesmo instalado em alturas grandes, reduzindo drasticamente a quantidade de sensores, câmeras e de infraestrutura no projeto. Além disso, os sensores consomem pouquíssima energia (máximo de 5W) e trafegam poucos dados, funcionando 24h por dia sem qualquer tipo de manutenção necessária.
“A solução identifica e classifica pessoas, veículos, drones, animais, a uma distância de até 1.000 metros e no momento que isso acontece o VMS da Magos pode acionar câmeras, drones, refletores, sirenes, tudo de forma automática, com a precisão de 1 metro do ponto de invasão. Ao todo, o sistema consegue acompanhar até 100 alvos simultaneamente, algo único no mercado”, falou Hen.
Para reduzir alarmes falsos, os radares podem descartar automaticamente o movimento de alvos específicos que não são do interesse do projeto, como veículos, por exemplo. Dessa maneira, o evento não é gerado na central de monitoramento, eliminando a necessidade de o operador lidar com a ocorrência.
A solução ainda é capaz de integrar uma série de soluções para compor o projeto de segurança em aeroportos e torná-lo ainda mais robusto, como drones da Easy Aerial e minas terrestres eletrônicas da SensoGuard.
Em uma apresentação realizada no canal do CT Hub, o CEO Hen Harel explica de maneira completa todas essas soluções e suas funcionalidades. Acesse para assistir:
E para saber mais sobre como funcionam os radares Magos, acesse: www.oguen.com ou entre em contato pelo número (11) 9 9676-7297.
