Brasileira TI Safe torna-se membro fundador da Aliança Global para segurança cibernética no mundo

A International Society of Automation (ISA), uma das maiores organizações profissionais do mundo na definição de padrões e educação de profissionais da indústria de automação, acaba de criar uma aliança global de empresas – entres elas as multinacionais Schneider Electric, Rockwell Automation, Honeywell, Johnson Controls, Claroty, Nozomi Networks e, agora, também a TI Safe – voltada para a proteção de plantas de manufatura, empresas de utilidade pública e outras operações críticas sob risco cibernético.

A proposta do Global Cybersecurity Alliance é estabelecer um fórum colaborativo para promover a conscientização, educação, prontidão e compartilhamento de conhecimento em segurança cibernética. Marcelo Branquinho, CEO da TI Safe, explica que não se trata apenas treinar profissionais, mas também ajudar a desenvolver boas práticas para uma comunidade global de empresas que precisa implementar segurança em chão de fábrica. As iniciativas incluirão a expansão do desenvolvimento e uso dos padrões da indústria, a criação de programas de educação e certificação, a defesa da conscientização sobre segurança cibernética e abordagens sensatas com os governos e órgãos reguladores mundiais.

O objetivo da TI safe é ajudar as empresas com atuação nacional a implementarem as normas globais localmente. Segundo Branquinho, essas normas apontam boas práticas, mas não detalham como implementar, como colocar os equipamentos e soluções tecnológicas para cumprir os itens que as normas determinam. “Atuamos há 13 anos nesse mercado e estamos habituados a transpor a normatização global para o cenário nacional. Detalhamos as normas, tornando-as mais palatáveis para o público brasileiro, em sintonia, não apenas com idioma do país, mas também com o ambiente industrial brasileiro”.

A atuação da TI Safe se dará em várias frentes. A primeira delas é ajudando os grupos de trabalho da aliança no que diz respeito ao desenvolvimento de boas práticas, analisando as normas que já existem. Uma segunda vertente é na parte de treinamento. “Nosso objetivo é associar nosso treinamento, que tem uma parte prática bastante intensa, com a parte teórica da ISA. A ideia é juntar as forças para sermos complementares”, detalha Branquinho.

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