Volta às aulas: videomonitoramento é aposta de escolas para controle da Covid-19

Não é de hoje que a tecnologia é apontada como facilitadora da rotina de vários segmentos, como o da educação, que ganhou destaque no atual cenário e que tem enfrentado sérios desafios com as aulas remotas, diante da atual pandemia do novo coronavírus.

Em busca de inovação para garantir o êxito na retomada das aulas presenciais, gestores escolares têm apostado em tecnologias, como o videomonitoramento inteligente.

Além de garantir a gestão operacional da instituição, cuida da segurança patrimonial e física de alunos, docentes, colaboradores, familiares e visitantes.

Monitoramento dos protocolos de segurança

Na volta das aulas presenciais pós-férias escolares, escolas e universidades têm apostado em câmeras como analíticos capazes de identificar o cumprimento de todos os protocolos de segurança contra a Covid-19.

Além de controlar o uso de máscaras, também monitora aglomerações. Algumas instituições de ensino também estão investindo em câmeras térmicas, eficientes na aferição de temperatura corporal.

Mas as funcionalidades do videomonitoramento inteligente vão muito além.

Na questão da segurança física dos alunos, por exemplo, pode prever a chegada de um familiar, contando com a leitura da placa do carro nas redondezas da rua da escola ou ainda faz o reconhecimento facial dessas pessoas, já na entrada da instituição.

“Com esse alerta prévio é possível agilizar a saída do aluno com segurança, evitando também que o portão fique aberto por mais tempo”, diz Antonio Egito, consultor de negócios da Avantia, que tem implantado este tipo de projetos em escolas e universidades, de todo o Brasil.

O consultor da Avantia explica também que se houver alguma situação que mereça atenção, a tecnologia age de forma autônoma e avisa para os responsáveis qual providência deve ser tomada.

“Com câmeras inteligentes é possível evitar, por exemplo, o uso indiscriminado de celular pelos profissionais e alunos, como também acompanhar as atividades internas, para evitar qualquer falha operacional”, diz o especialista.

No que diz respeito à segurança patrimonial, o especialista aponta que o sistema pode gerar um alarme, caso haja uma invasão noturna. “Alguns clientes se queixam que os alarmes de seguranças comuns tocam indiscriminadamente. Para resolver isso, condicionamos o sistema para evitar falsos alertas”, conclui.

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