Volta às aulas: como a tecnologia pode minimizar os riscos de transmissão da covid-19 com o retorno das atividades presenciais

Com o aumento do número de vacinados contra a covid-19 no Brasil, volta a discussão sobre o retorno das aulas presenciais em escolas e universidades do país. Existe o receio quanto à concentração de pessoas e contaminação dos estudantes, mas dispositivos de segurança eletrônica inteligentes podem identificar aglomerações e até barrar o acesso de quem está sem máscara.

Essa tecnologia pode, inclusive, detectar a temperatura corporal de uma pessoa à distância. Caso esteja elevada, possível sintoma de covid-19, o acesso é impedido. Mas antes de ver os recursos que podem ajudar a reduzir o risco de contaminação pelo coronavírus, entenda quais são os sistemas mais utilizados no ambiente escolar e universitário.

Videomonitoramento

Proteção de perímetro, monitoramento de áreas comuns (ação imediata no controle de aglomerações e confusões), estacionamentos, reconhecimento de comportamentos suspeitos com análise de vídeo, automações e, literalmente, a ampliação da visão da equipe de segurança.

Essas são só algumas das vantagens que o uso de câmeras ligadas a um sistema de videomonitoramento podem trazer para uma escola ou universidade. Além de reforçar a proteção interna, o monitoramento de imagens tranquiliza pais, estudantes e profissionais porque inibe ações criminosas e permite a criação de uma segurança muito mais proativa.

Controle de Acesso

Escolas e universidades recebem diariamente dezenas de pessoas, entre profissionais, estudantes e visitantes. Esse ambiente pode contar com entradas diferentes e o fluxo, em alguns horários, pode ser bem intenso. Por conta disso, o controle das entradas e saídas é tão importante nesses lugares.

A gestão de acesso, feita por dispositivos inteligentes, intimida entradas mal intencionadas e garante que dados de todos no local sejam coletados, permitindo identificação e rastreio. O uso de sistemas de controle de acesso e portaria remota permite ainda a implantação agregada de tecnologias de detecção de metais, leitura de placas veiculares e verificação de temperatura corporal.

Automação de Processos

Em geral, a automação de processos na área de segurança é feita a partir da integração de dispositivos (hardwares) a um sistema (software) e abre uma variedade quase infinita de possibilidades. Automações podem gerar economia, agilidade e reduzir falhas. Neste ponto, os sistemas de segurança eletrônica trazem contribuições que vão além da segurança.

Em estruturas usadas para realização de aulas e eventos educacionais, as automações facilitam o controle operacional e a gestão de recursos, e podem ser utilizadas para fins que vão desde a economia de energia até o disparo de alertas que se encaixam na necessidade de cada espaço.

Tecnologia contra o coronavírus

Mesmo seguindo os protocolos de prevenção à covid para o retorno das atividades presenciais, pode ser difícil ter o controle de certas situações: ambientes com início de aglomeração, gente andando sem máscara, pessoas com febre, ou seja, com suspeita da doença etc. A tecnologia para segurança eletrônica pode ajudar nesses casos.

Com o auxílio de softwares inteligentes, as câmeras de segurança podem identificar certos comportamentos, um deles é a aglomeração. Se num pátio de uma escola, por exemplo, as pessoas começam a se juntar, a inteligência do circuito de videomonitoramento faz essa detecção e gera um alerta na tela do sistema.

Lembrando que o operador de videomonitoramento não precisa ficar olhando a tela o tempo inteiro para flagrar alguma aglomeração. O sistema inteligente faz isso sozinho e encaminha o alerta. Ao visualizar o problema, ele pode comunicar a situação à segurança física para tomar as atitudes necessárias.

Esse é apenas um dos recursos do chamado analítico de comportamento. Esse tipo de inteligência artificial, que, além de identificar aglomerações, faz a contagem de pessoas em um espaço, está integrado ao D-Guard Center/D-Guard Projects, software da Seventh para gerenciar imagens das câmeras de segurança.

Essa é uma das ferramentas para reduzir os riscos de contaminação em um ambiente monitorado. É possível ter esse cuidado também logo na entrada de escolas e universidades, para ter um controle mais rigoroso de quem chega. Isso pode ser feito com dispositivos para a gestão de acessos.

Esse tipo de equipamento, basicamente, serve para permitir ou não o acesso de uma pessoa a um determinado lugar. São dispositivos como catracas, aparelhos de biometria, leitores de tag’s e cartões. Algumas são ideias para o ambiente educacional porque vão além de identificar quem pretende acessar o local.

No mercado de segurança, há dispositivos de reconhecimento facial que, sem a necessidade de contato físico, podem detectar se a pessoa está sem máscara. A tecnologia também identifica se a temperatura corporal está elevada. Na primeira situação, quem pretende entrar tem o acesso liberado, somente, quando coloca a máscara.

Já no segundo caso, o software integrado ao equipamento identifica o problema e impede, momentaneamente, o acesso. Ao mesmo tempo, o sistema emite um alerta sonoro e o programa encaminha um alerta à gestão para que uma ação seja tomada. Ou seja, diminui o risco de infecção pelo coronavírus ou outras doenças transmissíveis.

Uma série de dispositivos com essa tecnologia está integrada ao Situator Center/Situator Projects, software da Seventh para controle de acesso e portaria remota. Mais de 8 mil equipamentos estão integrados às soluções da Seventh. Veja aqui a lista de aparelhos e periféricos que funcionam em conjunto com esses softwares.

A Seventh é uma empresa de tecnologia do Grupo Intelbras que desenvolve softwares voltados para a segurança eletrônica. As soluções para videomonitoramento e controle de acesso estão presentes em mais de 10 mil projetos de segurança e são usadas por mais de 500 empresas de monitoramento do Brasil.

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