Você sabe quem está realizando a transação? Aprimorando os Serviços Bancários

Esta questão atemporal tornou-se mais complicada para o setor bancário nos últimos anos. O cliente de um banco típico vai a um caixa eletrônico algumas vezes por semana e raramente tem contato com um atendente. Na paisagem anônima da atualidade, como o banco sabe quem está realizando a transação?

Com uma frequência cada vez maior, a resposta para bancos ao redor do mundo é a autenticação de impressão digital. Diferente de outras formas de autenticação robusta, como cartões e PINs, a biometria é o único meio de determinar “quem” está usando o sistema. E com a introdução das imagens multiespectrais Lumidigm®, a biometria resolve a questão da segurança transacional ao colocar a conveniência para o usuário em pauta.

O que imagem multiespectral tem a ver com isso? A promessa da biometria — o desempenho de autenticação sem preocupações como visto no laboratório — não foi totalmente cumprida no campo por muitos anos porque as tecnologias biométricas convencionais dependem de contato total e desobstruído entre a impressão digital e o sensor. No mundo real, dedos secos ou um sensor empoeirado pode interferir nos requisitos de contato entre o dedo e a placa de sensores de impressões digitais convencionais.

Imagens multiespectrais não são tão exigentes. Esta tecnologia mais eficaz usa vários espectros de luz e técnicas de polarização avançadas para extrair características únicas das impressões digitais, tanto da superfície da pele quanto da parte abaixo da superfície, onde se originam os sulcos da impressão digital. Ao contrário das características superficiais das impressões digitais, que podem ser obscurecidas durante a leitura da imagem devido à umidade, impurezas ou desgaste, a “impressão digital interna” permanece intacta e inalterada abaixo da superfície. Quando as informações superficiais da impressão digital são combinadas com informações abaixo da superfície da impressão digital e remontadas de forma inteligente e integrada, os resultados são mais consistentes, mais inclusivos e mais resistentes à falsificação.

Atualmente, vemos um número cada vez maior de bancos em todo o mundo implementando a autenticação biométrica de imagem multiespectral como uma atualização para caixas eletrônicos existentes ou como parte de sua nova geração de caixas eletrônicos. Essas soluções não só trazem uma resposta definitiva para a pergunta “Quem está realizando a transação?” como oferecem aos clientes do banco uma maneira fácil e rápida de conduzir seus negócios.

 

Fonte: HID Global

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