Você ainda faz segurança perimetral apenas com cerca elétrica e alarme?

Cercas elétricas e alarmes foram, por muito tempo, a espinha dorsal da segurança perimetral, e embora esses equipamentos tradicionais ofereçam uma camada básica de proteção, eles já não são capazes de enfrentar as ameaças sofisticadas e os métodos de invasão avançados que os criminosos utilizam atualmente.

As cercas, por exemplo, podem ser facilmente cortadas ou desativadas, e os alarmes frequentemente sofrem com falsos positivos, gerando alertas desnecessários e sobrecarregando os operadores de segurança. Além disso, esses sistemas geralmente não oferecem a capacidade de identificação precisa de ameaças, deixando lacunas na proteção.

Então como realizar a proteção de uma propriedade nos dias atuais?

Com a Segurança Perimetral 3D.

O conceito, criado e desenvolvido pela Ôguen – distribuidora de tecnologias israelenses inovadoras -, combina tecnologias avançadas como radares, minas eletrônicas e drones para criar um sistema de defesa robusto e eficaz.

1. Radares Magos: equipados com inteligência artificial, os radares Magos detectam e classificam alvos com precisão de até mil metros de distância dos muros da propriedade. Eles diferenciam entre humanos, animais, veículos, drones, eliminando alarmes falsos e permitindo uma resposta rápida e adequada. Essa tecnologia é crucial para cobrir grandes áreas de forma contínua e eficiente.

2. Minas Eletrônicas SensoGuard: invisíveis acima do solo, essas minas são enterradas a 50 metros de profundidade e detectam qualquer atividade suspeita, desde movimentos de invasores até tentativas de escavação. Elas são discretas e altamente eficazes, disparando alertas apenas para ameaças reais e garantindo que a segurança não seja comprometida por falsos positivos.

3. Drones Automatizados: os drones adicionam uma dimensão aérea à segurança perimetral, trazendo agilidade e precisão para a operação com monitoramento em tempo real e alcance de locais de difícil acesso. Eles fornecem uma visão ampla em tempo real e podem responder a alertas mais rapidamente que equipes terrestres, oferecendo uma consciência situacional inigualável e protegendo os vigilantes durante as primeiras etapas da intervenção.

“A ascensão do crime no Brasil exige uma evolução proporcional na tecnologia de segurança. Depender apenas de cercas elétricas e alarmes é uma estratégia desatualizada e insuficiente. A segurança perimetral 3D da Ôguen, integrando radares, minas eletrônicas e drones, representa as necessidades atuais de proteção de perímetros. Adotar essas tecnologias avançadas é mais do que garantir a segurança, é estar 1.000 passos à frente das ameaças”, falou Hen Harel, CEO da Ôguen.

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