A Sekron Digital acaba de aderir oficialmente ao Muralha Paulista, programa da Secretaria da Segurança Pública do Estado de São Paulo, que tem como objetivo controlar a mobilidade criminal e aumentar a eficácia das ações policiais por meio da integração de tecnologias avançadas de vigilância e inteligência. A empresa foi uma das primeiras do setor privado a assinar o termo de adesão com a pasta.
A integração técnica teve início no primeiro semestre de 2025, logo após a formalização do decreto estadual, e em maio já contava com os primeiros clientes-piloto conectados. Desde então, a Sekron já disponibilizou centenas de câmeras de clientes estratégicos, especialmente do varejo, em pontos de grande circulação, reforçando a segurança e proporcionando respostas policiais mais ágeis e precisas em situações de ocorrência.
“Além disso, reforçamos a segurança nas regiões onde nossos clientes atuam, somando-se às ações de prevenção das próprias polícias civil e militar”, afirmou Rafael Bernardini, CEO da Sekron Digital.
A meta da Sekron, segundo Bernardini, é chegar a 5 mil câmeras conectadas até o final deste ano, distribuídas em pelo menos 2 mil endereços nos 203 municípios paulistas onde a companhia atua. Para 2026, a expectativa é alcançar até 15 mil câmeras integradas ao programa.
“Nosso papel é ser um elo entre o setor privado e o poder público, fortalecendo a segurança em áreas estratégicas e contribuindo diretamente para a proteção de comerciantes e cidadãos”, argumentou. “Ao integrar nossas câmeras ao Muralha Paulista, ampliamos a capacidade de resposta das forças policiais e agregamos inteligência às operações”, completou o executivo.
Entre os principais diferenciais disponibilizadas pela Sekron destaca-se a integração de câmeras perimetrais inteligentes equipadas com reconhecimento facial e leitura automática de placas de veículos. Essas ferramentas ampliam a capacidade de identificação de suspeitos e veículos envolvidos em crimes, sempre de forma controlada, em plena conformidade com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). As imagens são restritas ao uso de segurança pública, acessadas apenas por autoridades competentes e sem armazenamento em nuvem.