Por Adalberto Bem Haja
O Seg Summit nasceu com uma pedra fundamental simples e poderosa: não queríamos ser melhores ou piores, mas tínhamos a certeza de que seríamos diferentes. Essa diferença não está apenas no formato, no conteúdo ou na experiência. Ela está na essência: o Seg Summit não é um evento feito para ser evento. Não foi criado por produtores de eventos ou especialistas em feiras. Ele foi concebido por quem vive, respira e influencia o mercado de segurança eletrônica há décadas. Por isso, mais do que um evento, o Seg Summit é a voz de um segmento.
Um evento feito de dentro para fora
O Seg Summit nasceu de dentro do próprio ecossistema, ele não é feito para “atrair” o mercado, mas para emanar o mercado. Cada decisão, cada detalhe, cada formato foi pensado a partir das dores, dos desafios e das oportunidades que nós, organizadores, já vivemos e continuamos a viver no dia a dia do segmento.
Essa é a grande diferença. O Seg Summit é o resultado da vivência, da prática e do comprometimento com a evolução do mercado de segurança.
Os três pilares humanos do Seg Summit
Por trás do Seg Summit estão três sócios que, cada um à sua maneira, ajudam moldar a história do setor de segurança eletrônica no Brasil: Adalberto Bem haja, Kleber Reis e Christian Visval. É justamente a complementaridade das suas trajetórias que faz do Seg Summit algo singular.
Adalberto Bem Haja: a visão de quem viveu cada detalhe da cadeia
Entrei no mercado de segurança aos 23 anos. Hoje, aos 45, acumulo mais de duas décadas de experiência nesse setor. Fui técnico, instalador, vendedor, gestor de equipe, empresário. Passei cabo, furei parede, instalei câmeras, projetei sistemas. Abri empresa do zero, construí equipes, atendi clientes, fechei negócios. Vivi vitórias e também quebras. Essa trajetória me deu não apenas a bagagem prática, mas a consciência de que o mercado de segurança precisa de conexão, influência e protagonismo.
Hoje lidero um ecossistema de negócios, mas mais do que isso, exerço o papel de influenciar o mercado não pela exposição digital, mas pela geração de empregos, pela criação de negócios e pelo impacto real no setor. É essa influência prática que levo para o Seg Summit: a convicção de que o evento é, acima de tudo, uma ferramenta de transformação.
Kleber Reis: o passo de gigante
Se eu tenho 22 anos no setor, meu sócio Kleber Reis tem mais de 30. Viveu como integrador todas as dores do cliente, de montar e desmontar times, começar e recomeçar negócios. Conheceu o sucesso e também a falência, como muitos empreendedores do setor. Mas a cada queda, levantou maior, mais forte, mais resiliente e mais inspirador!!
Hoje é investidor em diversos negócios e referência em trazer tecnologia de ponta ao Brasil. À frente da Ôguen, mostrou como a educação pode ser o veículo para posicionar soluções de alta tecnologia no mercado. Kleber é inspiração e energia: não aceita mimimi, não aceita derrota. Para ele, cada desafio é apenas o próximo passo do gigante. Sua presença no Seg Summit é o lembrete de que é possível transformar adversidades em inovação.
Christian Visval: a força do branding e da comunicação
Diferente de mim e do Kleber, Christian não veio do mercado de segurança. Seu background é o marketing, o branding, a comunicação. Foi justamente essa “visão de fora” que lhe deu um olhar disruptivo para o setor.
Ao perceber, no mercado imobiliário, que segurança valorizava um imóvel, buscou informações sobre o tema na internet. E, ao não encontrar conteúdo estruturado, identificou uma dor. Sua resposta foi criar a Revista Segurança Eletrônica, que se tornou a principal mídia do setor e deu voz a um mercado conservador. Depois, ousou criar um congresso que sua primeira edição foi em um sábado de feriado, algo que parecia improvável, mas que foi sucesso, durou 10 anos e se tornou a semente que germinou no Seg Summit.
Christian traz ao evento a sensibilidade do marketing e a coragem de provocar mudanças. Seu carisma conecta pessoas e fortalece marcas, transformando o Seg Summit em uma plataforma de visibilidade e branding para todo o setor.
Os diferenciais que transformam o Seg Summit
O Seg Summit não se limita a reunir expositores e visitantes. Ele se compromete com a ideia de que cada detalhe precisa gerar valor.
• No palco principal, quem fala é o cliente, o gestor, o end-user. Não é o espaço do patrocinador se sobrepondo pela força do investimento. O patrocinador é valorizado no espaço de exposição, nas ativações e na conexão, mas o palco é a voz de quem consome, de quem sente as dores. Isso cria uma dinâmica autêntica: patrocinadores e expositores escutam as dores e encontram oportunidades reais de oferecer soluções.
• Expositores em pé de igualdade. No Seg Summit, não há diferença entre grandes e pequenos estandes. Todos têm espaços iguais, eliminando o peso do investimento em cenários exuberantes e focando no que realmente importa: conexões que geram negócios. É a qualidade da interação que define o sucesso.
• Um evento de um único dia. Muitos duvidaram que daria certo. Mas o formato de apenas um dia gerou comprometimento e foco. Quem vai ao Seg Summit sabe que precisa aproveitar intensamente, sem dispersão. Isso cria um senso de urgência e responsabilidade compartilhada entre todos os participantes.
• Conteúdo diversificado e profundo. Em 2025, o evento terá ainda mais salas temáticas, dobrando o espaço de conhecimento em relação a 2024. O visitante planeja sua experiência, escolhe os temas relevantes e cria sua própria trilha de aprendizado.
• Integração digital contínua. Com o aplicativo Seg Summit, o evento não dura apenas um dia. Ele acontece 364 dias no ambiente digital, permitindo conexões, matchmaking e troca de informações antes e depois do encontro presencial.
• Celebração e conexão entre pessoas. O evento termina com música e celebração. Em 2024, com Jota Quest; em 2025, com Samuel Rosa. Porque conexão não é só negócio, é também emoção, humanidade e troca genuína.
A expansão para além da segurança
Outro diferencial é a capacidade de conectar o mercado de segurança com outros mercados. O Seg Summit já mostrou que é capaz de dialogar com o agro, energia, mineração, facilities, bancos, grandes corporações e investidores. Em 2024, palestrantes de fora do setor se surpreenderam com a força do mercado de segurança. Em 2025, essa ponte será ainda mais fortalecida, ampliando o impacto e atraindo “dinheiro novo, gente nova, negócios novos”.
Essa visão de transversalidade levou inclusive à participação no Minas Summit, em 2024, onde a segurança foi protagonista dentro de um evento de inovação e empreendedorismo. Em 2025, o próprio Minas Summit terá espaço dentro do Seg Summit, consolidando essa conexão entre mundos.
O futuro já começou
O Seg Summit 2025 promete ser ainda mais épico: 170 expositores, mais de 8 mil visitantes, dois auditórios, várias salas de conteúdo e um teatro com capacidade para 2.500 pessoas. O evento terá como mestre de cerimônias o comandante Diógenes Lucca e encerrará com a palestra de Tiago Nigro, seguida do show de Samuel Rosa.
Mas, mais do que a grandiosidade dos números e nomes, o Seg Summit carrega um legado: o de já estar pensando o futuro. Enquanto 2025 toma forma, já estamos discutindo 2026. Porque o Seg Summit não veio para ficar. Ele já ficou. Ele já é a principal referência do setor.
O Seg Summit é mais do que um evento. É um movimento. É a consolidação de um ecossistema que dá voz ao mercado, conecta profissionais, fortalece empresas e inspira inovação.
E o mais importante: o Seg Summit é feito por quem vive o mercado, por quem entende as dores e oportunidades, por quem tem história e comprometimento com a segurança. Esse é o segredo. Esse é o diferencial.
O Seg Summit não é um evento do mercado de segurança, o Seg Summit é o mercado de segurança.