Para que serve uma mina terrestre eletrônica e em quais cenários de segurança pode ser aplicada?

Ao ouvir a palavra “mina terrestre”, a primeira coisa que geralmente vem à cabeça é um artefato explosivo capaz de destruir tudo o que passa por cima ou perto do dispositivo. Mas o que muitos ainda não conhecem é a mina terrestre ELETRÔNICA, solução inovadora para segurança perimetral utilizada para identificar antecipadamente uma tentativa de invasão no site.

O equipamento é ocultado no solo (de 30 a 50 cm de profundidade) e após uma instalação plug and play começa a identificar de maneira silenciosa passos, veículos e escavações. O dispositivo pode ser colocado próximo ao perímetro ou em uma área estratégica, e caso um invasor passe pelo local, um alarme é disparado em tempo real para a central de controle, fornecendo a posição exata da ocorrência para a melhor tomada de decisão dos operadores.

“Nós utilizamos em nossos projetos a mina terrestre da SensoGuard, uma solução de Israel embarcada com inteligência capaz de aprender constantemente com o comportamento do ambiente, reduzindo drasticamente o disparo de alarmes falsos. O equipamento também é capaz de reconhecer padrões, classificando o tipo de ameaça e o nível de evento”, disse Hen Harel, CEO da Ôguen, única representante autorizada da SensoGuard no Brasil.

A mina eletrônica pode ser usada de maneira estratégica principalmente em condomínios horizontais, indústrias, centros logísticos, infra estruturas críticas e em fazendas, pois são locais com diversos desafios de segurança, como pontos de vegetação densa e uma extensa área para ser monitorada. Para enfrentar as condições climáticas adversas, a solução conta com proteção à prova de intempéries que garante o funcionamento mesmo em dias de chuva, tempestade, sol, etc. Além disso, caso um criminoso tente de alguma forma desativar a mina eletrônica, um alarme é disparado para a central, tornando a solução impenetrável.

“Muitas empresas possuem milhares de quilômetros de áreas que precisam ser vigiadas 24h por dia, e achando que estão resolvendo o problema, diversos gestores de segurança  decidem instalar câmeras de monitoramento a cada 200 metros, algo extremamente caro e que muitas vezes pode deixar os operadores na mão – por não conseguir detectar um alvo em um cenário de neblina, por exemplo –, ainda exige estrutura de cabos de energia e conexão; e uma manutenção recorrente que pesa ainda mais no orçamento. Com a mina eletrônica todo o processo é mais ágil, simples e em conta, já que o equipamento consome pouca energia, sendo que pode ser alimentado por bateria ou pequenos painéis solares, além de não exigir nenhum tipo de manutenção, reduzindo ainda mais os custos mensais”, explicou Hen Harel.

Gostaria de saber mais sobre as minas eletrônicas e como aplicar em seu projeto de segurança perimetral? Entre em contato com a Ôguen: (11) 99676-7297 ou contato@oguen.com.

E para não perder nenhuma novidade, siga nas redes sociais: Instagram e Linkedin.

Notícias Relacionadas

Destaque

PositivoSEG orienta empresas que pretendem investir em segurança eletrônica e não sabem por onde começar

Diretor de IoT, José Ricardo Tobias elenca cinco passos iniciais que vão garantir uma escolha inteligente para proteger os ativos…

Destaque

LogPlace inicia transporte de cargas de alto valor em parceria com a TBForte

O lançamento do serviço foi marcado por uma homenagem ao piloto Ayrton Senna com transporte do capacete utilizado em 1988…

Cases

Lotérica reduz custo na gestão de numerário e zera perdas com cofre inteligente

Cansado de assaltos e de perder horas do dia fazendo a contagem das cédulas, o empresário José Eduardo Nogueira de…