Os drones vão substituir os vigilantes em uma operação de segurança?

Drones fazendo deliveries, aplicando pesticidas, auxiliando bombeiros em ocorrências, monitorando obras de construção, esses são alguns exemplos de como as aeronaves conquistaram o mercado e expandiram suas funções para diferentes áreas nos últimos anos, especialmente no setor de Segurança. Com um papel decisivo em operações de monitoramento perimetral de grandes áreas, os drones não apenas têm transformado a vigilância, mas também têm redefinido como as operações são realizadas. Apesar da eficiência, surge uma questão crucial: os drones vão substituir os vigilantes? A resposta é mais complexa e interessante do que um simples “sim” ou “não”.

Enquanto os drones podem realizar múltiplas tarefas, como rondas automáticas, vigilância, responder rapidamente a incidentes e acessar locais de difícil alcance, essas aeronaves não foram desenvolvidas para substituir os vigilantes, mas sim complementar o projeto de segurança, criando uma colaboração entre tecnologia e expertise humana.

Imagine uma situação onde um radar  detecta uma intrusão em uma propriedade. Ele pode imediatamente transmitir a localização da invasão ao drone de segurança que voará diretamente ao lugar da ocorrência, enviando imagens em tempo real para os vigilantes, permitindo que eles avaliem a gravidade da situação e decidam a melhor ação a ser tomada. Além disso, o drone pode se comunicar diretamente com os invasores através de alto-falantes, alertando-os sobre sua detecção e instruindo-os a sair da propriedade. Isso não só aumenta a segurança do vigilante, evitando confrontos diretos, mas também torna a operação mais eficiente e estratégica.

Para os contratantes, a integração de drones na segurança oferece um equilíbrio entre custo e eficácia. Manter uma grande equipe de vigilantes pode ser financeiramente inviável. Drones, por outro lado, podem reduzir a necessidade de vigilantes em campo, mantendo ou até melhorando o nível de segurança. Isso representa uma otimização de recursos, onde os drones realizam tarefas de monitoramento contínuo e vigilantes se concentram em funções decisórias e estratégicas.

A Ôguen está à frente desse cenário tecnológico, disponibilizando para os gestores de segurança drones israelenses de capacidade militar com inteligência artificial integrada. Esses drones são projetados para operar em ambientes complexos e exigentes, oferecendo uma solução única e confiável para a segurança perimetral do Brasil. Com a tecnologia da Ôguen, as empresas podem garantir uma vigilância eficiente, proativa e estratégica, que eleva o padrão de segurança a um novo nível.

“Os drones estão redefinindo a segurança perimetral, não como substitutos dos vigilantes, mas como parceiros tecnológicos que aumentam a eficiência e a eficácia das operações de segurança. Ao integrar drones e vigilantes, é possível criar um sistema de segurança mais inteligente, seguro e econômico, onde a tecnologia e o fator humano trabalham juntos para antecipar e neutralizar ameaças de maneira proativa”, explicou o especialista em segurança e engenheiro Kleber Reis, VP da Ôguen.

Para conhecer a linha de drones disponibilizada pela Ôguen no Brasil, é só acessar: https://oguen.com/drones-seguranca.

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