O que os robôs têm a nos dizer

Se parece que foi ontem que a internet adentrou as residências brasileiras, as redes sociais soam como se fossem novidade ainda. E os celulares smartphones, que ditam as tendências de consumo de todas as famílias, já ficam para trás de carros sustentáveis que se locomovem pela cidade sozinhos. E, incrivelmente, isso já existe – e já foi superado.

É sobre essas tendências de inovação disruptiva que o consultor estratégico e empresário Arthur Igreja conversou com os integrantes da startup Kiper, empresa de tecnologia em portaria remota para condomínios. O consultor trouxe o futuro – e o que vamos fazer com isso – em um bate-papo sobre economia de acesso e compartilhada, o que as grandes mentes estão fazendo, novos modelos de negócio e como os empresários e empresas de tecnologia precisam ter no sangue a reinvenção.

“Participei de um evento em Portugal onde cinco mil pessoas se reuniam para assistir a um debate entre dois robôs com inteligência artificial, sendo que um, era a representação humana de Albert Einstein”, comentou sobre o que esperar deste futuro não tão distante. No caso da Kiper, a empresa foca na inovação para trazer a experiência de segurança e tranquilidade aos condomínios assistidos, com soluções de acesso remoto precisos e integrados a um sistema de monitoramento sediado em empresas de segurança.

Para Arthur, isso mostra como a tecnologia vem à serviço das pessoas para não substitui-las. “Precisamos usá-la não para falar sobre como o meu produto é melhor ou mais inovador e, sim, para causar experiências únicas e fluidas”, falou.