Grupo Digicon implanta soluções de segurança em complexo empresarial no Paraguai

O Grupo Digicon ampliou a sua atuação no mercado da América do Sul por meio das primeiras implantações de tecnologias no Paraguai. A divisão de Controle de Acesso da Digicon instalou soluções para a área de segurança no Complexo Blue Tower, um dos principais centros comerciais de Assunção. Composto por duas torres gêmeas simétricas, com 25 andares e área total de construção de 220 mil metros quadrados, o local conta com 20 unidades de dois tipos de sistemas de passagem.

Em uma das torres está localizado o banco brasileiro Itaú, que utiliza o dFlow, um bloqueio da Digicon que permanece sempre aberto no conceito de livre passagem. A tecnologia controla a movimentação de cerca de 600 empregados, além de clientes do Itaú. O dFlow pode realizar a leitura por Rfid (identificação por radiofrequência) e mifare (cartão inteligente).

Já o dGate está presente nos dois prédios. Este é um sistema de passagem, que, por meio de sensores infravermelhos, realiza a abertura e o fechamento das portas de acesso após identificação e autorização de acesso do usuário. Também conta com uma abertura de emergência, a qual é processada automaticamente em caso de falta de energia ou de acionamento de alarme. A tecnologia suporta controle por meio de antena, biofinger, cartão, entre outros recursos.

Ambas as soluções foram implantadas pela Protek, com sede no Paraguai e operações na Argentina e Brasil. Há 25 anos, a empresa atua na área de segurança eletrônica, monitoramento, segurança armada e não armada. Na América do Sul, o Grupo Digicon já atua no Chile, Uruguai, Colômbia, Peru, Equador, Bolívia,Paraguai, Argentina e Venezuela.

Fechaduras eletrônicas da Perto

Também pertencente ao Grupo Digicon, a Perto – desenvolvedora de tecnologia para bancos e varejo – já comercializou fechaduras eletrônicas de alta segurança, a família HSL 5000, no Paraguai. Nesta operação, a empresa também contou com a parceria da Protek. O negócio envolveu um lote de mais de 50 fechaduras eletrônicas IP, que serão integradas no software de monitoramento da Protek e vendidas a clientes do sistema bancário para uso nos cofres de tesouraria das agências e também para clientes do varejo.

A solução tem recursos como bloqueio da fechadura de forma remota (com opção de monitoramento remoto), bateria recarregável com carregador integrado, sincronismo automático, senha de coação com alarme silencioso, entre outros.

Notícias Relacionadas

Artigos

De onde vem essa tal de I.A.?

Por Nicolau Ramalho E essa tal de Inteligência Artificial? Novidade? Tendência? Moda? Será que é passageiro? ChatGPT, WatsonX, Bard. Inteligência…

Destaque

SegurPro investe em eletrificação da frota de veículos operacionais na Unilever

A multinacional de bens de consumo foi a primeira cliente da SegurPro no Brasil a adotar o uso de carros…

Destaque

Lei de Informática: instrumento de política industrial que beneficia produtos nacionais de segurança eletrônica

A Lei de Informática, Lei nº 8248/1991, também conhecida como Lei de TICs, é uma política que desde a década…