É possível ter segurança perimetral sem alarmes falsos?

É possível ter uma segurança perimetral que não realize disparos de alarmes falsos? Esta é uma questão crucial para qualquer operador de segurança, pois os alarmes falsos não apenas causam inconvenientes desnecessários à equipe, mas também minam a credibilidade do sistema de segurança como um todo. Gradualmente, esses falsos alarmes começam a ser ignorados, comprometendo a eficácia do sistema e afetando a vigilância dos operadores, que passam a considerá-los mais como distrações do que como ferramentas de segurança legítimas. Além disso, os custos operacionais aumentam devido às verificações constantes e aos deslocamentos das equipes, transformando o que deveria ser uma medida protetora em um verdadeiro fardo.

Então, o que causa esses alarmes falsos? Além de falhas nos próprios equipamentos, fatores ambientais como correntes de ar, chuvas, movimentações de plantas e animais podem acionar os sensores, levando-os a interpretar essas ocorrências como tentativas de invasão.

Entretanto, é possível evitar esses disparos ao adotar soluções que não sejam suscetíveis a esses problemas. Um exemplo disso são os radares Magos, que detectam potenciais invasores antes mesmo deles chegarem à barreira física. Com o uso de inteligência artificial, esses sistemas classificam os alvos como humanos, veículos ou animais, garantindo uma precisão que evita alarmes desnecessários. Mesmo em condições climáticas adversas, como tempestades, neblinas ou ventanias, esses equipamentos continuam funcionando sem falhas, assegurando a proteção da área monitorada.

Além disso, para evitar confusões entre invasores e pessoas autorizadas, o sistema do radar Magos conta com um recurso chamado “Alvo Amigo”. Essa ferramenta utiliza coordenadas GPS das pessoas autorizadas para garantir que o sistema reconheça e  faça a distinção  adequada entre visitantes legítimos e invasores em potencial.

“Os radares Magos realizam a confirmação por imagem e inteligência artificial, tudo com precisão de um metro. Os operadores podem escolher se querem ser notificados só se houver pessoas e veículos, por exemplo; assim, se os animais não representam uma ameaça, o próprio sistema já elimina esse evento e não alerta a equipe, tudo de forma automatizada. Já o alvo amigo foi criado para o sistema poder distinguir entre quem está autorizado ou não a estar na propriedade. Esse recurso elimina por completo a chance de qualquer disparo falso”, explicou o especialista em segurança e engenheiro Kleber Reis.

Ao adotar tecnologias avançadas como os radares Magos, é possível alcançar uma segurança perimetral eficaz sem ser perturbado por alarmes falsos. A Ôguen, distribuidora exclusiva desses equipamentos, está disponível para fornecer mais informações e ajudar na implementação de soluções de segurança sob medida para cada projeto.

Para saber mais, basta acessar o site www.oguen.com

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