Digifort e Domatus implantam projeto pioneiro de VMS no Colégio Presbiteriano Mackenzie Internacional Brasília

A robustez, a versatilidade e o pioneirismo do primeiro software brasileiro de monitoramento IP foram comprovadas novamente dentro do segmento brasileiro de sistemas VMS (Vídeo Management System). Desta vez, o emblemático caso de sucesso foi registrado no setor de Ensino e Educação, em projeto desenvolvido com o integrador Domatus – Segurança, Tecnologia e Automação. Iniciado em 2015, sob demandas tecnológicas, de segurança patrimonial e de proteção ao capital humano do Colégio Presbiteriano Mackenzie Internacional Brasília, o projeto homologou os melhores equipamentos de vigilância digital do mercado. Diante destes investimentos, sua topologia foi fatiada em várias etapas.

Diogo Lopes, Diretor Comercial e de Projetos da Domatus, enfatiza quais foram as necessidades que indicaram o software neste pioneiro projeto no Colégio Mackenzie, em Brasília/DF. “Trata-se de um sistema VMS leve, dinâmico e que utiliza baixo recursos de hardware. A seu favor, também pesou o fato de possuir centenas de funcionalidades, facilidade de expansão, integrações por meio de interfaces amigáveis e comunicação eficaz com a equipe de suporte do Digifort. Por ser uma instituição de reconhecimento nacional, e que investe muito em segurança, eles procuraram as soluções mais inovadoras e confiáveis. Sendo assim, não podíamos decepcionar na escala e elasticidade deste player educacional”.

Infraestrutura segura e redundante

Lopes revela quais foram os produtos e a escalabilidade tecnológica projetados neste caso de sucesso. Pioneiro no setor educacional, estes investimentos fazem do Mackenzie Brasília um dos colégios mais monitorados do Brasil. “O projeto foi dividido em etapas. As seis primeiras tiveram como foco as câmeras de vigilância, onde a instituição optou por soluções com nível de qualidade elevado, fabricadas pela Hanwha Techwin. Foram 110 câmeras IP 4K com 12 megapixels de resolução (4000×3000), seis câmeras IP PTZ também 4K (3840×2160), 36 câmeras IP com 4 megapixels (2688×1520) e 54 câmeras IP com 2 megapixels full HD (1920×1080 pixels). Ainda temos um legado de 20 câmeras full HD da Intelbras”.

A sala de monitoramento digital implantada no colégio foi batizada de CCO (Centro de Controle Operacional). Nela, três profissionais se revezam em turnos de 12 horas por dia. Sua tecnologia permite integração e pronta resposta na comunicação com o Poder Público e órgãos como a Defesa Civil, Corpo de Bombeiros, Polícia Militar, Polícia Civil, entre outros. “O painel vídeo wall é composto por 24 telas profissionais da Samsung. A parte de alimentação elétrica é feita por meio de nobreaks da APC que vão de 2Kva a 10kva. Isso possibilita mais de quatro horas de autonomia para servidores, câmeras e CCO. Nenhum recurso do sistema fica parado por falta ou pico de energia elétrica”, revela ele.

Armazenamento de dados e tráfego de rede

O diretor da Domatus conta que o todo o projeto está respaldado por unidades storages Infotrend e servidores de dados HP, o que possibilita processar e arquivar imagens por 30 dias de gravação em tempo (full time e sempre na melhor qualidade de gravação possível, é utilizado entre 12 e 15 fps, dependendo da necessidade da câmera) com capacidade de 200 terabytes de armazenamento. O cabeamento instalado mescla as tecnologias CAT6 e fibra óptica do fabricante Furukawa, ambas com certificação do instalador. “Os ativos de rede são da Allied Telesys, trafegando em gigabytes nas pontas e entre os servidores a 10 gigabytes. Também é importante destacar que toda a alimentação das câmeras de vídeo é feita por meio de switches PoE (tele-alimentados). Os módulos Digifort são compostos por duas mesas controladoras, Mobile Client e VMS”.

Entre os diferenciais apontados por ele no uso da plataforma estão o dinamismo no monitoramento em tempo real, a gestão do perfil de usuários e as pesquisas de ocorrências gravadas de forma rápida e eficaz. “Este nível de satisfação traz novas ideias em curto prazo. Vamos acrescentar a inteligência artificial ao processo, com a implementação dos analíticos de vídeo, a integração com o controle de acesso e o reconhecimento facial. É importante destacar que 80% da estrutura é composta por câmeras de alta definição. Isso consome muito tráfego e armazenamento de dados na rede. Por outro lado, a qualidade das imagens fica perfeita. O Digifort permite tudo isso com muita facilidade”, finaliza o executivo.

Notícias Relacionadas

Artigos

De onde vem essa tal de I.A.?

Por Nicolau Ramalho E essa tal de Inteligência Artificial? Novidade? Tendência? Moda? Será que é passageiro? ChatGPT, WatsonX, Bard. Inteligência…

Destaque

SegurPro investe em eletrificação da frota de veículos operacionais na Unilever

A multinacional de bens de consumo foi a primeira cliente da SegurPro no Brasil a adotar o uso de carros…

Destaque

Lei de Informática: instrumento de política industrial que beneficia produtos nacionais de segurança eletrônica

A Lei de Informática, Lei nº 8248/1991, também conhecida como Lei de TICs, é uma política que desde a década…