Como o drone autônomo pode melhorar a segurança das empresas

Aeronave realiza diversas tarefas, como rondas perimetrais, coleta de dados, inspeções e pronta resposta para empresas, condomínios e infraestruturas críticas

O primeiro drone que ficou marcado na história – no mesmo formato que conhecemos atualmente – foi desenvolvido por um engenheiro espacial israelita chamado Abe Karem, em 1977. Naquela época eram necessárias 30 pessoas para conseguir controlar a aeronave.

Hoje, 45 anos depois, após muita evolução, estudos, testes, investimentos e o avanço da tecnologia, os drones são capazes de realizar diferentes tarefas programadas e de maneira autônoma, sem a necessidade de intervenção direta de um ser humano.

Esse é o caso dos drones desenvolvidos pela Easy Aerial, companhia inovadora de Israel. A aeronave é capaz de realizar rondas perimetrais, mapeamento de área, coleta de dados, monitoramento da instalação, inspeções aéreas, além de pronta resposta em caso de ocorrências. Além disso, é possível personalizar demandas de acordo com a necessidade de cada projeto.

Uma vez programadas, as missões podem ser iniciadas automaticamente, reduzindo erros operacionais e custos extras com mão de obra especializada.

“O drone se tornou uma ferramenta essencial para a realização de uma segurança perimetral de alta performance. Com ele é possível ter um monitoramento ativo e preventivo, capaz de identificar anormalidades em uma instalação e trazer a consciência situacional em segundos para a equipe de vigilantes que estão na central de controle. Além disso, é possível embarcar outros recursos, como câmera térmica para monitoramento noturno e alto-falante, sirene e holofote para assustar invasores e expulsá-los do perímetro, seja um condomínio residencial, centro empresarial, indústria, centro de distribuição, fazenda, etc”, explicou Hen Harel, especialista em segurança eletrônica e CEO da Ôguen, representante exclusiva da Easy Aerial no Brasil.

O drone é capaz de aperfeiçoar a segurança da instalação e reduzir custos exorbitantes de manutenção. Em uma usina hidrelétrica, por exemplo, é necessário ter dezenas de vigilantes para realizar rondas pela área externa e profissionais especializados para verificar constantemente tubulações e máquinas que superaquecem. O drone une essas duas tarefas, dessa maneira, enquanto a solução realiza uma ronda aérea, é possível programar a aeronave para medir – através da câmera térmica – a temperatura de uma tubulação, por exemplo.

Em breve a Ôguen, em parceria com a Aeroscan, também irá trazer para o Brasil o drone da Easy Aerial capaz de ficar 24 horas no ar monitorando o perímetro de grandes áreas, sem interrupções.

Gostaria de saber mais sobre projeto de segurança perimetral com drones? Entre em contato com a Ôguen: (11) 99676-7297 ou contato@oguen.com.

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