Com 2 mil vigilantes, cão-robô, drones, radares perimetrais e uma central de controle operacional dedicada, a SegurPro tornou o Rock in Rio o lugar mais seguro do país

A Cidade do Rock contou com um esquema de segurança robusto, que protegeu o Parque Olímpico por terra, céu e mar

Foram sete dias, 1.255 artistas, 300 shows, 507 horas de experiência e uma emoção incalculável. Do momento de abertura dos portões da Cidade do Rock, no dia 2 de setembro, até o último dia de festival (11 de setembro), o Rock in Rio recebeu um público de 700 mil pessoas sedentas pelo reencontro com o maior festival de música e entretenimento do mundo, após três anos de pandemia.

Para proteger os visitantes, artistas e colaboradores, a SegurPro – responsável pela proteção do evento – desenvolveu um plano completo de segurança, que contemplou um cão-robô, cerca de dois mil vigilantes especialistas em atuação em grandes eventos e 25 condutores para os cães treinados. Além disso, foram utilizadas 130 câmeras de segurança (entre dome, fixa e fish eye), duas câmeras noturnas, uma câmera térmica, dois radares perimetrais, dois drones automatizados, 30 bodycams e software de reconhecimento facial. Toda a operação foi monitorada e gerenciada por um Centro de Controle Operacional (CCO) exclusivo dentro da Cidade do Rock.

A empresa levou ao evento o seu conceito de Segurança Híbrida, no qual especialistas altamente capacitados são conectados por meio de tecnologias inteligentes que geram estrategicamente informações essenciais em um processo preventivo de contratempos que envolvem a intervenção física, digital e até meteorológica.

“Somos responsáveis pela segurança do Rock in Rio Brasil desde 2011 e todos esses anos de experiência nos permitiram aprendizados substanciais para a execução cada vez mais exemplar do festival. Há mais de 10 anos unimos nosso know-how, enquanto companhia global do setor, com os aprendizados adquiridos ano após ano cobrindo o evento. Nesta edição, oferecemos uma solução inteligente, que uniu a melhor tecnologia do mercado à uma equipe especializada em grandes eventos, que estava capacitada para fazer do Rock in Rio Brasil um festival memorável como ele já é”, afirmou Paulo Armário, gerente Global Risk Services da SegurPro.

TECNOLOGIAS INOVADORAS

Cão-robô: Após compor a equipe de segurança que atuou no Mutua Madrid Open e Rock in Rio Lisboa, ambos em 2022, o Yellow veio ao Brasil para somar à equipe operacional da SegurPro. Munido de dispositivos tecnológicos, o cão-robô utilizou tecnologia 5G para coletar dados do ambiente, como temperatura anormal (detecção de incêndio), detecção de eventos suspeitos e outros tipos de situações que poderiam impactar a segurança do evento. O Yellow também fez reporte em tempo real de todas as informações coletadas aos agentes de monitoramento presentes no Centro de Controle Operacional da SegurPro na Cidade do Rock.

CCO: Mais de 20 pessoas trabalharam no Centro de Controle Operacional, entre profissionais de TI, força policial e bombeiros, que ao lado do time de vigilantes e operadores da SegurPro, fizeram o monitoramento de todo o evento através de um videowall de led medindo 18m² com transmissão e gravação de imagem instantânea. No local foi possível monitorar todos os sistemas e aparatos tecnológicos de segurança dispostos no Parque Olímpico, além de gerenciar efetivo de vigilantes e controladores de acesso da SegurPro.

Pela primeira vez em uma edição do Rock in Rio Brasil, a operação do CCO contou com o apoio do iSOC, localizado em São Paulo, e o maior Centro de Controle de Segurança da América Latina. O iSOC atuou 24 horas por dia no espelhamento do monitoramento do CCO, como apoio importante principalmente nos momentos mais sensíveis, como a abertura e o fechamento dos portões, a troca de artistas no palco e aglomerações do público em um determinado local.

Equipe especializada: Cerca de dois mil vigilantes treinados realizaram a segurança dos mais de 700 mil fãs presentes. Todo o efetivo foi habilitado com o curso de extensão para grandes eventos e passou por treinamentos com as condições e especificidades da operação do evento.

Monitoramento com câmeras: foram utilizadas 70 câmeras na segurança das Arenas do Parque Olímpico e mais 130 novas câmeras instaladas no local. Algumas imagens geradas por equipamentos da Prefeitura do Rio de Janeiro que cobrem o entorno do Parque Olímpico foram integradas ao CCO para apoiar o monitoramento da movimentação gerada pelos eventos. Foram ainda duas câmeras noturnas disponibilizadas pela Axis, uma câmera térmica e um software analítico que oferece mais inteligência ao monitoramento das imagens. O software de reconhecimento facial utilizado na operação foi da Oosto, que cedeu 20 licenças além do servidor de processamento para as imagens. Os locais mais críticos do evento contaram ainda com o apoio da Alca Distribuidora, que forneceu uma câmera Mobotix com um sensor térmico e outro sensor óptico de 6 megapixels, além de uma câmera multisensor Vivotek de 20 megapixels com capacidade de monitoramento em 360º.

Câmeras corporais: A equipe de vigilantes contou com o apoio de 30 bodycams cedidas pela OTUS X. As bodycams tem capacidade para gravação e transmissão de áudio e imagem de alta resolução em tempo real.

Radares perimetrais israelenses: A Ôguen forneceu dois radares perimetrais israelenses que atuaram integrados ao Centro de Controle Operacional para o monitoramento do perímetro. “O Rock in Rio está localizado em uma área desafiadora para a segurança, principalmente na parte molhada, onde fica a Lagoa de Jacarepaguá. É um local sem barreiras físicas, com alto potencial de invasão. Durante o evento, os radares detectaram ameaças de paraglider (similar ao paraquedas) e de embarcações que se aproximaram da área restrita do festival. Todos esses alvos foram interceptados com o apoio dos radares, desempenhando um papel fundamental para o sucesso das operações de segurança”, disse o engº Kleber Reis, CCO da Ôguen.

A operação do evento também utilizou dois drones para o monitoramento do perímetro e das áreas de acesso ao local do evento. Os drones contam com câmeras de alta resolução e câmera térmica.

A operação de rondas pré-programadas foi monitorada simultaneamente pelo centro de controle do evento e o iSOC em São Paulo.

ASUs: A SegurPro contou ainda com nove ASUs – base móvel e autônoma de monitoramento de imagens, alimentada por energia gerada através de placas solares e que foram distribuídos em locais específicos da Cidade do Rock, de acordo com a necessidade da operação.

VMS: E a Genetec, pela 3ª edição consecutiva do Rock in Rio Brasil, disponibilizou as licenças necessárias do VMS Security Center, usadas para monitoramento das imagens no CCO e espelhamento da operação no iSOC.

Todas essas tecnologias de ponta fizeram da Cidade do Rock o local mais seguro do Brasil.

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