Bosch e Genetec fornecem soluções para prevenção contra crimes cibernéticos

O crime cibernético – ou cibercrime – é um dos maiores delitos globais e uma das maiores ameaças para todas as empresas do mundo*, por isso é necessário que a infraestrutura de segurança possua métodos eficazes e confiáveis de proteção. Por conta da Internet das Coisas, que torna a mobilidade, os negócios e indústrias mais conectados é preciso ter ainda mais precaução para evitar a vulnerabilidade decorrente deste tipo de infração. O ataque online de hackers tem se tornado tão popular que, até 2021, estima-se que o custo dos danos causados por crimes cibernéticos será de seis trilhões de dólares ao ano*.

Parceiras na prevenção de crimes
Neste contexto, a reputação da Genetec, empresa de soluções de segurança em rede, e da Bosch no campo de projetos de segurança por vídeo está crescendo – e o acesso à expertise do sistema de gerenciamento de vídeo (VMS) das inovadoras câmeras de vigilância das empresas proporciona aos clientes uma vantagem sobre os hackers, pois as câmeras Bosch estão totalmente integradas aos sistemas Genetec, resultando em uma solução de segurança de dados completa e que incorpora todas as tecnologias de vigilância em rede da Bosch, além do Genetec Archiver e Security Center.

Todas as comunicações de rede entre as câmeras Bosch e o Genetec Archiver e Security Center recebem uma chave de autenticação que permite ao sistema verificar a legitimidade dos componentes, como câmeras ou unidades de armazenamento e visualização de clientes, assegurando que uma infraestrutura de confiança seja construída antes mesmo do início das comunicações na rede.

Criptografia é a melhor forma de prevenção
A criptografia dos fluxos de dados e de armazenamento é vital em uma infraestrutura de segurança por vídeo. Assim, todas as câmeras IP da Bosch têm um Módulo de Plataforma Confiável (TPM) integrado para armazenar com segurança as chaves criptográficas utilizadas para autenticação, a fim de garantir comunicações confiáveis entre todos os componentes da rede e a criptografia de todos os dados de vídeo.

Todas as operações necessárias para autenticação e criptografia são realizadas exclusivamente pelo TPM, enquanto os dados de vídeo criptografados são enviados da câmera para o Genetec Archiver, utilizando o Protocolo de Transporte Seguro em Tempo Real (SRTP). A segurança adicional é estabelecida por meio de uma “permissão” com base em privilégios acumulados por usuários específicos.

Sincronizado, centralizado e mais protegido
Como o Genetec Security Center se integra ao Active Directory, o gerenciamento de usuários pode ser monitorado e centralizado no nível do Windows. Assim como os usuários individuais, os grupos do Active Directory também podem ser sincronizados com o Security Center, enquanto os novos usuários herdarão automaticamente os privilégios existentes na plataforma já definidos para estes grupos.

Protegendo câmeras, software de gerenciamento e clientes
Vale ressaltar que as senhas ainda são essenciais para a segurança, mas o Genetec Archiver vai além e também usa um certificado de cliente (que pode ser assinado por um terceiro de confiança e instalado na fábrica) para autenticação da câmera IP Bosch. Além disso, apenas as atualizações de firmware aprovadas pela Bosch serão aceitas e todas as operações criptográficas serão executadas somente dentro do exclusivo TPM integrado.

Os certificados de autenticação são menos vulneráveis aos hackers, razão pela qual a Genetec os utiliza para o gerenciamento de softwares e clientes do Security Center. Os sistemas de gerenciamento de vídeo interagem diretamente com as câmeras Bosch utilizando certificados de autenticação e, como os dados armazenados ficam criptografados e são transmitidos por meio do protocolo SRTP, a confidencialidade e a proteção dos mesmos são garantidas. Assim, o uso do SRTP em toda a infraestrutura de segurança por vídeo permite que os clientes criem uma rede multicast confiável, além de obterem segurança e boa escalabilidade de rede ao mesmo tempo.

*Relatório oficial anual de crimes cibernéticos de 2017.