Avantia lança plataforma de reconhecimento de violência urbana

A Avantia lança a Plataforma de Reconhecimento de Violência Urbana. Funcionando como um conjunto de soluções de monitoramento, a plataforma utiliza recursos de inteligência artificial. Sensores de áudio e câmeras de vigilância são instalados nos locais que se deseja monitorar e passam a detectar ruídos fora da normalidade que indiquem situações de risco. Os sensores detectam com precisão a origem do evento sonoro e direcionam as câmeras de vídeo para aquele ponto exato, permitindo a gravação da cena.

“Além de analíticos de detecção de violência urbana, a plataforma conta ainda com um sistema de detecção de armas. É um conjunto de soluções que agregarão muito nas estratégias de prevenção, proteção, controle e combate ao crime”, afirma Sílvio Aragão, CEO da Avantia.

A plataforma pode funcionar de forma integrada às redes de câmeras de segurança que já existem, bem como demais recursos legados. Ao detectar um disparo de arma de fogo, o sistema alerta o operador e direciona a câmera para o ponto de origem do evento. Com isto, a rede de câmeras de monitoramento torna-se muito mais efetiva, protegendo a população e permitindo um menor tempo de resposta das autoridades (polícia, resgate, equipes de campo etc.) que atendem a ocorrência com maiores informações sobre o fato.

Avantia Monitoring System (AMS)

A Avantia possui uma Central de Gestão e Operação (CGO) que realiza o monitoramento de alarmes via operadores treinados e especializados em detecção de invasões e processos de demanda consistentes. Com isso, o cliente não precisa ter recursos próprios para monitoramento.

Com o Avantia Video Analytics (AVA), um servidor baseado em algoritmos treinados, aumentando o percentual de eficácia do monitoramento, visualiza as câmeras como se fosse uma pessoa, atendendo a configurações de detecção.

“Criamos uma solução de vigilância baseada em análise que reduz drasticamente o custo da operação. Queremos que ferramentas de segurança não fiquem acessíveis somente para grandes companhias ou para o poder público, mas também para pequenas e médias empresas”, revela Aragão.

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