A Internet das coisas como foco do cliente
Investir em inovação significa simplificar a vida de seus clientes, oferecendo soluções de qualidade confiáveis e fáceis de usar. Pensar como cliente, ouvindo-o e desenvolvendo produtos adaptáveis a ele, sempre está na pauta das grandes, pequenas e médias empresas. Muitas delas apostam em profissionais de pesquisa e desenvolvimento além das áreas de marketing e comercial com foco em perceber as necessidades de novos produtos, que nascem para solucionar problemas do dia a dia dos clientes. O que no início era chamado de tropicalização, “adaptar” produtos mundiais à realidade do mercado brasileiro, já há muito tempo se transformou em pesquisa e desenvolvimento, e inicia assim a especificação com foco no cliente.
Em IoT não é diferente. A Internet das Coisas em sua essência abrange acessibilidade, controle e/ou gerenciamento na Internet. É falar de produtos que se comunicam entre si e que sejam acessíveis, integrando-se ao celular, tablet, APP, browser e outros. São produtos que facilitam a vida das pessoas, tornando-a mais segura, econômica e com ganho de tempo efetivo.
Atualmente, não somente computadores e equipamentos como TVs e Smartphones estão conectados à Internet, mas equipamentos como roteadores wi fi, câmeras de vídeomonitoramento, automóveis, sistemas de alarme e até mesmo lâmpadas, geladeiras e motores. Estas e muitas outras “coisas” estão e, cada vez mais serão, conectadas para que possamos monitorá-las, interagir remotamente com elas e entre elas. Estes equipamentos evoluem constantemente para que tenham linguagem de comunicação universal e possam somar a um ecossistema de máquinas que se comunicam e que, possivelmente, tornarão o dia a dia mais inteligente.
Com o smartphone, por exemplo, é possível configurar um roteador para bloquear acesso dos filhos a conteúdos indesejados, acessar câmera de segurança da casa ou do escritório com imagem ao vivo e gravações, habilitar ou desarmar o alarme da casa ou até mesmo atender o interfone no celular. Tudo isso em longa ou próxima distância.
O investimento das companhias em produtos inovadores, inteligentes, fáceis e confiáveis é parte do compromisso em aproximar os clientes a soluções conectadas que realmente importam. O conceito de IoT já existia mesmo antes de receber esse nome. Por isso, os polos tecnológicos têm muito a contribuir e ainda muito o que aprender, sem perder o foco na usabilidade e em como essas soluções que podem de fato, agregar na vida das pessoas.
Aluisio Maykot Serafim é especialista em marketing de produto da Intelbras.
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