Como é a segurança nas Smart Cities? Elaboramos um guia completo para você
O que caracteriza uma cidade que proporciona qualidade de vida aos cidadãos? Você pode pensar em oportunidades de emprego, espaços para disseminação de arte, cultura e lazer, além de locais com muito verde e sintonizados com a prática de atividades físicas.
São aspectos importantes, não é mesmo? Mas, além de tudo isso, o espaço urbano precisa unir sistemas que auxiliem na melhora da mobilidade urbana, iluminação integrada, consciência ambiental e, principalmente, segurança. São pontos fundamentais que são valorizados nas Smart Cities ou cidades inteligentes.
Você já ouviu falar no termo? Conhece o assunto? É o que abordaremos nesta matéria, que vai conduzi-lo a uma viagem de informações que podem ser muito úteis na melhoria da sua qualidade de vida por meio da tecnologia. Afinal, a evolução do ser humano está nitidamente ligada aos novos conceitos de infraestrutura urbana, utilização consciente dos recursos naturais, meios de transporte coletivos e menos poluentes, sistemas de segurança modernos e com câmeras de monitoramento que auxiliem no bem-estar coletivo, entre outros aspectos.
O que são as Smart Cities?
As Smart Cities são localidades que focam na qualidade de vida dos cidadãos, oferecendo recursos que possibilitam um convívio mais harmônico, integrado, valorizando inúmeros setores que deveriam ser prioridade nas políticas públicas, como segurança, saúde, educação, meio ambiente e infraestrutura.
Assim, a participação dos moradores é amplamente valorizada por meio dos recursos tecnológicos. Dessa maneira, podemos afirmar que as cidades inteligentes são projetadas para auxiliar no bem-estar dos cidadãos, economizando energia, ampliando a rede de serviços e, ainda, por meio de alternativas que valorizem o desenvolvimento econômico.
Os fluxos de interação são considerados inteligentes pelo fato de o planejamento unir informação e comunicação na gestão urbana, com soluções práticas para os principais problemas enfrentados no cotidiano dos municípios, como no caso do combate à violência.
Apesar de novo, o conceito vem sendo consolidado mundo afora e deve movimentar cerca de US$408 bilhões até 2020 em soluções tecnológicas, como videomonitoramento, sensores, educação digital via EAD, serviços de emergências mais sofisticados, câmeras integradas nas escolas, hospitais, ruas e em vários espaços públicos etc.
Assim, as cidades inteligentes são a promessa para um futuro muito próximo, levando mais competitividade aos países. Inclusive, metade dos municípios europeus com mais de 100.000 habitantes já têm ou estão implantando iniciativas para se transformarem em Smart Cities.
No quesito segurança pública, essas cidades são ainda mais inovadoras. Nelas, existem câmeras que fazem a leitura e a identificação de carros por meio de imagens e sons. As gravações são conectadas a um banco de dados, possibilitando um gerenciamento completo de tudo o que ocorre no espaço urbano.
Além disso, as Smart Cities integram os serviços de iluminação das vias públicas, mobilidade, segurança, saúde, tudo em um mesmo sistema operacional, auxiliando incrivelmente na solução das demandas dos cidadãos. Trata-se de inovações sustentáveis e mais econômicas, com poucos impactos ambientais.
Assim, os custos são reduzidos, os investimentos ganham novos atrativos e a otimização do tempo é valorizada. Ou seja, a gestão é pensada e planejada em resposta às necessidades sociais e econômicas da população.
Para que tudo esteja integrado, a utilização da tecnologia é fundamental, como veremos no tópico a seguir.
Por que a tecnologia é tão importante nas Smart Cities?
A melhora dos serviços públicos necessita de investimentos em infraestrutura e tecnologia, com foco na eficiência. É o que acontece nas Smart Cities.
No aspecto iluminação, por exemplo, sensores inteligentes instalados nas lâmpadas aumentam a intensidade da luz quando é identificada a presença de um ser humano e reduzem a iluminação quando o local está vazio, contribuindo não só com a segurança como também com a redução dos gastos com energia elétrica.
Além disso, quando a eletricidade cai em determinado ponto da cidade, uma informação é enviada em tempo real para as centrais, graças aos sensores integrados ao sistema de segurança.
Dessa forma, uma equipe é deslocada para realizar a manutenção, ou seja, dificilmente algum ponto do município fica vulnerável à ação de pessoas mal intencionadas, contribuindo tanto com a segurança pública quanto com o bem-estar da população.
Atenção à mobilidade urbana
As Smart Cities têm câmeras multifuncionais, que auxiliam na busca por uma mobilidade mais sustentável, evitando os congestionamentos que tanto incomodam nos grandes centros urbanos.
Para isso, a tecnologia disponível em muitas cidades inteligentes conta quantos carros estão passando em determinada via. Com o objetivo de evitar engarrafamentos, os dados são cruzados em tempo real, fazendo com que os semáforos sejam rapidamente alterados, evitando que os veículos fiquem muito tempo parados.
Ainda na área de mobilidade urbana, os carros elétricos ganham mais espaço nesses municípios, com estações de recarga disponíveis em vários pontos.
Olho no meio ambiente
Outro ganho considerável é no setor de meio ambiente. Fora o incentivo aos meios de transporte mais conscientes, como bicicleta e carros compartilhados, os resíduos domésticos dos prédios residenciais também ganham soluções ecológicas.
O lixo é sugado das cozinhas e vai para uma rede subterrânea de túneis interligados aos centros de processamento, auxiliando na limpeza urbana e, ainda, evitando que os resíduos fiquem espalhados pelas ruas. Assim, inúmeros problemas de saúde pública são evitados, além de contribuir com o bem-estar da população.
Painéis e aplicativos com informações turísticas e úteis aos cidadãos também são disponibilizados, com rede WiFi livre em todos os espaços urbanos.
Tecnologia como arma contra a violência
Na área de segurança pública, o ganho é ainda mais efetivo. Isso porque as Smart Cities investem pesado no combate à criminalidade. Os sistemas de monitoramento observam constantemente a movimentação das pessoas e ficam de olho nas placas dos carros, identificando possíveis veículos roubados ou furtados em tempo real.
Com o recurso tecnológico, as cidades obtêm índices positivos de combate à violência. Exemplo é Pune, na Índia. Ao implantar mais de 1.200 câmeras de vídeo e um centro de comando com equipamentos moderníssimos, a cidade conseguiu reduzir o número de carros roubados.
Outro ganho foi na agilidade para realizar o atendimento das chamadas de emergência, otimizando o tempo em muitas situações de grande risco para a população, como acidentes de trânsito e incêndios.
Inclusive, a segurança é um ponto muito valorizado nas Smart Cities. Além das imagens, bancos de dados auxiliam na localização de foragidos e até mesmo de pessoas desaparecidas, sendo um serviço fundamental para garantir o direito de ir e vir das pessoas com segurança e integridade.
Monitoramento de imagens
Nas Smart Cities, a tecnologia também está no monitoramento de imagens em ambientes escuros por meio das câmeras ultra low light, que gravam colorido quase no breu, ou seja, existem muitos fatores que inibem a criminalidade.
Até mesmo os carros da polícia são rastreados, auxiliando numa maior efetividade das ações. Com o uso de tablet nos painéis, os deslocamentos são mais rápidos por meio do auxílio de aplicativos de mapas. Aliado a isso, o sistema computadorizado destina dados que auxiliam nas tomadas de decisões, reduzindo os índices de erros.
Dessa maneira, os cidadãos vivem menos preocupados, com mais qualidade de vida e com a certeza de que os recursos públicos estão sendo bem aplicados, com foco no bem comum.
Quais os benefícios de morar nas Smart Cities?
A resposta a essa pergunta está justamente na tranquilidade e no acesso a serviços de qualidade que valorizam a tecnologia como parceira na solução das demandas diárias da população.
Em uma cidade inteligente, você poderá ir ao parque passear sem a preocupação de um possível roubo do seu celular ou bolsa, com a certeza de que os ambientes estão sendo constantemente monitorados por câmeras de vigilância.
Dificilmente jovens estarão usando drogas no ambiente público e haverá wifi gratuito para você se comunicar com quem quiser, de onde estiver. Além das vantagens na comunicação, muita gente poderá trabalhar em locais de forma remota, como freelancers, acessando a internet disponibilizada aos cidadãos pelo poder público.
Outro benefício importantíssimo é o acesso rápido aos serviços. Como tudo está integrado, emergências são atendidas com mais rapidez, ou seja, os bombeiros poderão chegar a um foco de incêndio antes que alguém se machuque com mais gravidade ou que uma morte aconteça.
Valorização da qualidade de vida
A preocupação com o meio ambiente e a utilização de meios inovadores para facilitar a vida também são ganhos que refletirão na vida das próximas gerações.
Assim, além de os moradores desfrutarem de uma maior qualidade de vida, tendo acesso a serviços públicos que funcionam realmente, haverá uma garantia de que as crianças de hoje terão bons recursos no amanhã.
Morar em uma cidade inteligente é sinônimo de encontrar meios de transporte que valorizam a sustentabilidade, com poucas emissões de gases poluentes. É, também, contar com uma infraestrutura que destina os principais equipamentos para o bem-estar, como esgoto tratado, educação de qualidade, saúde de ponta, consciência ambiental, recursos tecnológicos amplos e disponíveis e inovações que refletem em serviços funcionais.
Combate inteligente à violência
Nas Smart Cities, apesar da problemática do aumento populacional, há estudos e programas que contribuem com um viver de qualidade, com foco na solução dos problemas que afligem a humanidade.
Com isso, a violência é combatida de maneira mais eficaz por meio do videomonitoramento, reduzindo os índices de ansiedade causados pelo aumento da preocupação onde os roubos e furtos se proliferam diariamente.
As câmeras de vigilância são um grande avanço, tendo em vista que auxiliam na segurança em vários espaços de grande movimentação, como nos trens, metrôs, parques, ruas, enfim, tudo está sendo constantemente monitorado.
Planejamento para dar certo
A utilização de recursos para amenizar os impactos da grande quantidade de carros nas vias também diminui os congestionamentos, reduzindo os casos de estresse e a perda de tempo nos trajetos de casa ao trabalho e vice-versa.
Outro aspecto que não podemos deixar de mencionar é a acessibilidade voltada aos idosos, deficientes físicos, visuais e auditivos. As cidades inteligentes têm equipamentos que auxiliam na locomoção e no acesso à informação, como salas de aula com leitura em braile ou por meio de áudio, integrando a tecnologia ao ensino.
Como o próprio nome diz, as Smart Cities são planejadas para darem certo, ou seja, as pessoas vivem mais e melhor, com a certeza de que existem incentivos bacanas em busca da excelência em vários ramos do conhecimento.
Os gestores das cidades inteligentes também pensam nos cidadãos, fazendo de tudo para agilizar os processos, como no caso da coleta de lixo direto dos prédios residenciais por meio de um túnel.
Dessa forma, as crianças crescem com mais possibilidades de se tornarem cidadãos participativos e envolvidos na comunidade, com uma adequada formação que contribua com o pleno desenvolvimento intelectual. Mas, será que viver em uma Smart Citie é realmente seguro? É o que veremos agora.
As Smart Cities são realmente seguras?
Os altos padrões de bem-estar social estão ligados à queda nos índices de violência. De uma maneira geral, as Smart Cities estão conseguindo reduzir as taxas de roubos, furtos, homicídios, contribuindo com um convívio mais harmônico entre as pessoas.
Apesar da redução da violência, como houve em Nova York, nos Estados Unidos, ainda há muitos problemas a ser enfrentados, como o tráfico de drogas, acerto de contas entre facções rivais do crime organizado, estupros, entre outros casos.
No entanto, as cidades inteligentes são bem mais seguras em comparação a outras localidades. Isso porque os sistemas integrados de segurança realmente funcionam. Os policiais estão conectados, em constante comunicação e contam com bons equipamentos, de armas a câmeras em vários pontos da localidade, auxiliando no combate ao crime.
No caso de Nova York, o município mais populoso norte-americano, a redução de homicídios é extremamente louvável. Foram 290 casos em 2017, o menor número desde 1951, início das estatísticas, ou seja, trata-se do melhor resultado em toda a história da cidade.
Recursos tecnológicos na linha de frente
Apesar de ser uma consequência de vários fatores, a questão dos recursos tecnológicos como parceiros é extremamente importante. Um dos motivos foi o sistema operacional que permite ao chefe de polícia saber onde seus subordinados estão posicionados. Assim, a produtividade é bem maior, sem espaço para perdas de tempo ou até mesmo rondas em locais de pouca vulnerabilidade.
A presença das câmeras de monitoramento também é outro aspecto de grande valia nas Smart Cities. Com elas, os crimes são inibidos, trazendo mais segurança aos cidadãos.
O exemplo de Cingapura
Outro exemplo louvável é Cingapura. A cidade foi considerada a mais próspera do mundo em 2012 e é um modelo de inteligência. Com uma população de 5 milhões de habitantes, as construções valorizaram a sustentabilidade e a conservação ambiental, evitando desperdícios.
A cidade-estado é uma ilha e conta com índice de criminalidade quase zero, ou seja, trata-se de mais um motivo para você observar que as Smart Cities são seguras. Além disso, a cidade permite somente a entrada de indústrias que têm políticas de consciência ambiental, com foco no crescimento econômico.
Câmeras estão espalhadas por todos os lados e os policiais atuam à paisana entre a população. Além disso, existem muitas regras de convívio para incentivar bons comportamentos. Até mesmo chiclete é proibido na ilha. Tráfico de drogas é combatido com eficiência e a população é bem remunerada em suas profissões.
Portanto, são inegáveis os avanços na segurança pública por meio do auxílio dos recursos tecnológicos, como videomonitoramento e sensores. Por isso, a queda na criminalidade é uma notícia que sempre recebe destaque nas cidades inteligentes.
Há exemplos de Smart Cities pelo mundo?
Agora que você já sabe o que é o conceito de Smart Cities, que elas são realmente mais seguras e sintonizadas com a qualidade de vida da população, vamos mostrar seis exemplos que se destacam mundo afora, inclusive no Brasil. Confira!
1. Amsterdã, Holanda
Muita gente se lembra de Amsterdã por conta do espírito libertário, do uso de drogas nos pubs e prostituição nas ruas. No entanto, a cidade é muito mais do que isso, sendo pioneira na Europa nos investimentos em tecnologia e sustentabilidade.
Projetos verdes são valorizados, com foco na qualidade de vida dos cidadãos, sem falar nos produtos e serviços em mobilidade urbana, como o incentivo ao uso das bicicletas. Aplicativos na área de segurança também são bem utilizados, como o Drive Carefully, que faz um alerta aos motoristas em áreas de risco, como perto de escolas.
O objetivo é prevenir atropelamentos ou outros acidentes, incentivando a redução da velocidade. Casas e prédios também foram adaptados para diminuir o consumo de energia elétrica, sem falar na disseminação do uso das lâmpadas LED.
2. Tóquio, Japão
Tecnologias inteligentes têm presença maciça em Tóquio, principalmente para controlar a quantidade de energia utilizada nas casas.
Sistemas de automação ajudam até mesmo na escolha dos melhores horários para lavar roupas com base na previsão do tempo. Trata-se da cidade do futuro, com tudo interligado, destinando uma sensação de segurança muito ampla aos moradores e visitantes.
Não é à toa que a capital do Japão é considerada com um dos melhores destinos para viajantes, muito em razão da presença de câmeras, aumentando a tranquilidade. Aliás, trata-se do município mais seguro do mundo.
A transmissão de dados por conta da segurança digital, saúde, infraestrutura e segurança pessoal fazem com que possamos acreditar que as Olimpíadas de 2020 estão em boas mãos.
3. São Francisco, Estados Unidos
A cidade mais verde dos Estados Unidos não poderia ficar de fora da nossa seleção de Smart Cities. De reduções na emissão de gás carbônico ao uso de energias renováveis, São Francisco pretende atingir a audaciosa meta de 0% de desperdício até 2020.
Para isso, os programas de reciclagem são altamente valorizados, assim como o lixo é reaproveitado de alguma maneira.
Além disso, a cidade conta com 110 estações de carregamento de energia para carros elétricos, inúmeros aplicativos de mobilidade urbana voltados aos deficientes, sem falar no apoio às ciclovias.
4. Viena, Áustria
Com o melhor sistema de transporte público do mundo, Viena se destaca como uma Smart City onde 90% dos moradores têm acesso à energia renovável.
Conta com uma forte política ambiental e de mobilidade individual, tendo ainda a maior usina de biomassa da Europa. Além disso, tem uma meta de atingir 300 mil metros quadrados de painéis solares instalados na cidade até 2020.
5. Copenhagen, Dinamarca
Tendo o comprometimento de zerar a emissão de gás carbônico na atmosfera até 2025, Copenhagen desfruta de um padrão de vida bem saudável. Cerca de 40% dos cidadãos utilizam a bicicleta como meio de transporte.
Quando as ruas estão vazias, os semáforos se apagam automaticamente com foco na economia de energia. Os postes de iluminação pública têm medidores de qualidade do ar e muitos espaços públicos, como praças, são iluminados por meio da energia solar.
A cidade ainda é um laboratório para novas ideias, concentrando várias startups de sucesso, principalmente para melhorar a urbanização e com o objetivo de encontrar soluções que amenizem os impactos das mudanças climáticas.
6. Curitiba, Brasil
Sendo uma das cidades mais verdes do Brasil, Curitiba pode entrar na lista das Smart Cities em razão do planejamento urbano, segurança, transporte público eficaz e consciência ambiental.
A capital do Paraná recicla 70% do lixo produzido pelos seus 1,8 milhão de habitantes e a mesma porcentagem é de pessoas que utilizam diariamente o sistema público de transporte, considerado rápido e eficaz.
Inclusive, os ônibus antigos são reformados e se transformam em escolas móveis, que conscientizam crianças sobre sustentabilidade.
Apesar de ficar no meio da rota do tráfico de drogas, a cidade paranaense é a sexta capital brasileira com menor taxa de homicídios, seguindo o Atlas da violência.
O dado é reflexo, também, de um sistema integrado de videomonitoramento que auxilia as autoridades de segurança pública no combate à criminalidade por meio das imagens captadas em tempo real.
Por que seguir o exemplo das Smart Cities?
Como você percebeu em nosso post, as Smart Cities se destacam em vários índices positivos pelo fato de investir em tecnologia, com a colaboração dos cidadãos.
Trata-se de bons motivos que podem se tornar realidade em inúmeros municípios brasileiros, como no caso da introdução das câmeras de segurança com foco no combate à violência, aspecto que ganha apoio da maior parte da população.
Portanto, seja você um gestor na iniciativa privada, seja atuante no poder público ou autônomo, pense seriamente em inserir a tecnologia como aliada na busca por uma qualidade de vida que assegure tranquilidade no dia a dia.
Seguindo os passos das Smart Cities, certamente o seu projeto poderá ser bem-sucedido, com avanços consideráveis para o bem-estar da sua família ou comunidade.
Fonte: Giga Security
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