Brasil compartilha tecnologias de segurança privada para países da América Latina

Ao longo dos últimos anos, o Brasil tem ampliado seus investimentos financeiros na criação de tecnologias. Dados recentes mostram que o país é líder no investimento em Tecnologia da Informação em toda a América Latina, com 40% dos US$ 115 bilhões aportados, à frente de países como México e Colômbia.

Pensando nesse cenário e ciente da importância do desenvolvimento de novas soluções voltadas para o setor de segurança, a SegurPro inaugurou em 2020 o maior Centro Operacional de Segurança da América Latina – iSOC. À época, início da pandemia do coronavírus, o iSOC foi pioneiro nas soluções covid-free. Localizado na capital paulistana, o espaço une tecnologia de ponta com Inteligência Artificial (IA) e Internet das Coisas (IoT) no monitoramento de áreas remotas brasileiras e até mesmo em países vizinhos a partir da unidade em São Paulo.

Os serviços são voltados à segurança pessoal e patrimonial, como tele-rondas, controle de acessos remoto, vigilância virtual reativa e ação contra intrusão, além de opções que zelam pela integridade física das pessoas, com prevenção de acidentes, controle de capacidade em um determinado perímetro, temperatura no controle de acesso, monitoramento de EPI (Equipamento de Proteção Individual), monitoramento de acesso sem contato e continuidade do negócio, como controle de processos, serviços remotos de manutenção, monitoramento de filas e gestão de ativos, por exemplo.

O compartilhamento interpaíses de plataformas próprias de serviços permite que empresas estrangeiras dos mais variados setores utilizem a mesma tecnologia de ponta oferecida pela SegurPro no Brasil. “Nossa atuação é totalmente voltada à prevenção de riscos, detecção, respostas ágeis à incidentes e avaliação constante de vulnerabilidade”, afirma Frank Ribeiro, Diretor de Vendas e Marketing da empresa.

A Inteligência Artificial, por exemplo, presente no sistema de câmeras de monitoramento, consegue aprender os padrões de comportamento de determinado ambiente e, assim, identificar e alertar quando algo diferente acontece – sem que seja necessário um vigilante olhar as imagens o tempo inteiro.

Todos os dados em nuvem geram relatórios qualitativos automáticos mensais, semanais e até diários, dependendo das necessidades de cada cliente. “Com o uso de IoT, é possível saber quando equipamentos de uma rede varejista monitorada pelo iSOC estão prestes a dar erro e prejudicar as vendas do dia seguinte, e, portanto, agir antecipadamente a uma ocorrência”, finaliza.

São mais de 500 operadores, 9 mil clientes, 2,1 milhões de alarmes monitorados por mês, mil controles de acesso operando 364 dias no ano, 24 horas por dia nos 13 iSOCs existentes no mundo. Para mais informação, acesse: https://www.youtube.com/watch?v=8ClulDb7_Pg

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