Conheça soluções de segurança eletrônica que evitam perdas e reduzem prejuízos na geração, transmissão e distribuição de energia elétrica

Os investimentos em segurança, no setor de energia têm sido cada vez mais expressivos. O objetivo é minimizar as perdas do setor: cerca de 15% dos quilowatts (kW) produzidos no país são perdidos entre a geração e o consumo, de acordo com dados do Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE), do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações.

Esses escapes podem ser técnicos, envolvendo questões relacionadas à transformação da energia elétrica em energia térmica nos condutores, perdas nos núcleos dos transformadores, entre outras causas, e não técnicos, que têm relação com furtos de energia, erros de medição ou processamento, etc.

Além de oferecer mais segurança para as operações desde a geração até a distribuição de energia elétrica, as soluções tecnológicas de segurança eletrônica garantem mais eficiência para o setor. Elas contribuem para que não haja interrupção no fornecimento de energia, evitando multas para as concessionárias e inconvenientes aos consumidores.

Os desafios do setor energético

Quando falamos em geração e distribuição de energia, subestações, torres de transmissão, estamos falando de locais distantes, por vezes remotos e de difícil acesso. A segurança eletrônica vai ao encontro dessa peculiaridade, pois além de prevenir possíveis perdas técnicas e não técnicas, permite proatividade em ações de processuais e de segurança, para o perímetro onde estão localizadas.

Entre os principais problemas enfrentados pelas concessionárias, podemos citar:

Vandalismo nas torres de linhas de transmissão: Quando ocorre roubo de aço, acampamento e assentamentos embaixo ou próximo das torres, o que é proibido e altamente perigoso.

Segurança perimetral: Pessoas não autorizadas se aproximando ou invadindo locais com acesso restrito. As áreas com equipamentos em funcionamento ou energizadas representam enorme risco à vida.

Segurança de equipamentos: Além do custo com roubo de dispositivos e fios de cobre, esse tipo de ação pode ocasionar interrupção no fornecimento de energia, que, dependendo do local desabastecido, pode gerar grandes transtornos. Sem contar a segurança das pessoas que praticam esses delitos em locais e equipamentos energizados;

Falta de uso dos EPI ‘s: Os equipamentos de proteção individual são imprescindíveis para os trabalhadores desse setor, sejam eles prestadores de serviço terceirizados ou colaboradores das concessionárias.

Segurança eletrônica para evitar prejuízos

A Avantia, uma das líderes em segurança eletrônica no Brasil, desenvolve tecnologias e soluções inovadoras para os mais diversos segmentos. Para o setor de energia, a Avantia conta com um time exclusivo para atendimento, desde o departamento comercial até a equipe de engenharia, com o objetivo de oferecer mais agilidade e eficácia nas soluções propostas.

Entre as alternativas que podem atuar de maneira integrada e proativa é possível elencar:

Radares: Em alguns pontos estratégicos de uma usina ou subestação, por exemplo, é possível integrar câmeras a radares. O radar tem a função de identificar uma pessoa ou carro a uma distância maior no perímetro – detecta uma pessoa a até 750 metros e um veículo a até 1 km – permitindo o monitoramento nos pontos de maior vulnerabilidade.

Monitoramento remoto de chave seccionadora: É possível checar e assegurar se a chave seccionadora, um dos elementos mais importantes de uma subestação, está aberta ou fechada, em tempo real, por meio de videomonitoramento, garantindo a segurança dos envolvidos na operação.

Sonorização: Esse tipo de sistema atua integrado a câmeras e radares. Ao identificar uma aproximação, um aviso sonoro personalizado é emitido, informando que aquela é uma área privada, perigosa e de acesso restrito.

Drone autônomo: Muito usado para segurança de linhas de transmissão, o drone funciona integrado a sensores antivandalismo instalados nas torres. Os sensores podem identificar tentativas de vandalismo, gerando alarmes que acionam um drone, deslocando-o automaticamente até o local da não conformidade. Uma central de operações é avisada, possibilitando que agentes sejam acionados para irem até o local.

Gerador de neblina: Sensores detectam uma invasão, acionando um gerador de névoa, que age no ambiente com o objetivo de desorientar o invasor.

Controle de acesso: Possibilita saber quais pessoas tiveram acesso a determinados locais, seja portarias, recepções ou pátios, bem como datas e horários, garantindo a entrada somente para pessoas autorizadas.

Analíticos de áudio: Utilizado para identificar explosões, quebras de vidros, tiros e outros sons, essa tecnologia permite a emissão de alertas caso algum barulho suspeito seja detectado.

Videomonitoramento com analíticos de vídeo: Através das imagens geradas pelas câmeras, permitem identificar diversas situações, como falta de uso de EPI por parte dos colaboradores e terceiros, detecção de pessoas não autorizadas ou fora do horário permitido, análise de comportamento suspeito ou indevido, objetos retirados ou deixados em locais sem autorização, etc.

Central de comando e controle: Todas as não conformidades e alertas gerados pelos dispositivos de videomonitoramento podem ser enviados para uma central de operações por meio de um sistema específico e integrado, através do qual o operador pode acionar uma equipe externa para atuação.

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