Segurança perimetral para o setor de energia: solução de Israel é capaz de reduzir em 90% o número de câmeras em um projeto

Entenda como aprimorar o monitoramento e ainda reduzir custos com equipamentos e manutenções

Realizar a segurança de instalações de energia pode ser desafiador. Subestações, refinarias, linhas de transmissão e hidrelétricas são alvos frequentes de criminosos e correm um alto risco de invasão, roubo e vandalismo. 

Dessa forma, essas plantas exigem soluções de segurança de alto nível, com capacidade de detectar qualquer anormalidade dentro e fora do perímetro. 

A maneira mais antiga e tradicional de realizar um projeto como esse é instalando cercas, alarmes, sensores e centenas de câmeras bullet e PTZ no entorno da planta. Também é necessário montar a estrutura de todos esses equipamentos, instalando postes, cabos, fios, e por fim, fazer a integração de todos os sistemas VMS envolvidos no projeto. 

Além do custo inicial elevado com a compra e instalação dos aparelhos, os gastos mensais com manutenção consomem a maior parte do orçamento da área de segurança. 

Porém, ao decidir realizar o monitoramento perimetral com a solução de radares da Magos, o projeto aumenta a performance e cobertura da área vigiada, e ainda reduz drasticamente o número de equipamentos e manutenções mensais 

No projeto ilustrado abaixo, por exemplo, realizado da maneira tradicional, foi aplicado 41 câmeras no perímetro, sendo 36 bullet e 5 PTZ:


Porém, a mesma planta, feita com a solução da israelense Magos, precisou apenas de 5 câmeras PTZ e quatr radares de segurança:


Além de reduzir a quantidade de equipamentos, infraestrutura e VMS integrados, a Magos ainda utiliza algoritmos avançados de IA baseados em vídeo para eliminar virtualmente alarmes falsos, sem comprometer a detecção. Ao minimizar o número de falsos alarmes, a solução ainda reduz a necessidade de pronta resposta em campo, permitindo o monitoramento de diversas subestações em uma única sala de controle.

“Quando se coloca no papel todos os gastos de um projeto feito com cercas, câmeras e sensores versus os custos com os radares Magos, fica claro que a nossa solução conta com o menor custo por metro quadrado. Outro ponto positivo é que os equipamentos exigem o mínimo de manutenção. Temos aparelhos que estão instalados há mais de três anos e nunca foi necessário fazer qualquer intervenção”, disse Hen Harel, especialista em segurança e diretor da Ôguen, representante exclusiva da Magos no Brasil. “E para as empresas que não querem fazer um investimento inicial comprando os hardwares, é possível viabilizar o projeto no modelo de serviço, ou seja, os equipamentos são instalados e o cliente paga apenas um valor mensal pelo uso. É uma opção muito vantajosa porque tem garantia técnica, atualizações gratuitas e ainda a opção de comprar o radar com 70% de desconto ao fim do contrato”, completou o diretor.

Para saber mais sobre como funcionam os radares da Magos, acesse: www.oguen.com/radaresmagos

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