Pontos de vulnerabilidade na segurança: como identificar

Talvez este artigo seja o ponto de partida para quem precisa de um sistema de segurança eletrônica: como identificar os pontos de vulnerabilidade na segurança do meu patrimônio. Acima de tudo, entender essa fragilidade pode determinar o que é necessário para ter mais proteção.

Nesse sentido, você precisa fazer uma análise da estrutura para descobrir quais são as vulnerabilidades do seu ambiente, onde há pontos de risco em sua empresa ou condomínio que podem trazer prejuízos estruturais e humanos.

Neste conteúdo, você vai entender como identificar esses problemas, os riscos mais comuns, qual o resultado que se tem quando você busca eliminar vulnerabilidades e a importância de ter acompanhamento técnico. Acompanhe!

• Quais são as vulnerabilidades de segurança mais comuns

• Como encontrar as vulnerabilidades na segurança

• Por que é importante acabar com pontos de vulnerabilidade na segurança

• O que faz aumentar ainda mais o risco

Quais são as vulnerabilidades de segurança mais comuns

Mas o que é uma vulnerabilidade de segurança? Basicamente, tudo aquilo que expõe o patrimônio ou que se pretende proteger de estranhos ou de imprevistos.

A gente não consegue saber quando alguma coisa vai acontecer com o nosso patrimônio, por isso é importante trabalhar na prevenção para evitar um sinistro. Dê uma olhada no vídeo abaixo para entender melhor.

É um exemplo clássico de prevenção. Não tinha como a empresa saber que no local de uma obra poderia haver um furto, mas aconteceu. Neste caso, o suspeito foi flagrado e preso graças ao sistema de segurança local.

Ou seja, a equipe responsável identificou a vulnerabilidade e, depois disso, avaliou o que fazer para diminuir riscos ao patrimônio. Neste caso, foi a câmera de videomonitoramento com recurso de análise de vídeo para identificar situações suspeitas.

Cada caso é um caso, mas existem situações comuns que podem expor a casa, empresa ou condomínio ao risco: não conhecer o ambiente, tecnologia de qualidade duvidosa e falhas humanas.

Não conhecer o ambiente

Como você vai saber quais são os riscos de um local se não conhece o ambiente? É um problema muito comum. Se você entende pouco ou quase nada da sua região, como vai saber o que é necessário para diminuir a exposição a sinistros?

Tecnologia de qualidade duvidosa

Aqui a gente pode destacar duas situações: tecnologias limitadas e sistemas desatualizados. Equipamentos mais simples, como câmeras e alarmes de procedência duvidosa, por exemplo, podem entregar menos do que se espera. O que pode ser uma brecha e deixar o local vulnerável.

Por outro lado, tem gente que investe em segurança de ponta, mas não se preocupa em atualizar os sistemas e, muito menos, se atualizar para extrair o máximo das ferramentas de segurança.

Falha humana é uma vulnerabilidade na segurança

E essa desatualização pode potencializar as falhas humanas. Gente mal treinada e desmotivada, como o segurança e quem opera softwares de segurança eletrônica, pode expor o local ou, até mesmo, dados sensíveis de outras pessoas.

Além disso, nós estamos sujeitos ao cansaço, stress, problemas emocionais e outras situações que podem afetar o nosso foco. Por isso, esse pode ser o maior ponto de atenção quando falamos em vulnerabilidades de segurança.

“E como é que eu resolvo”? Você deve se perguntar. Continue no texto que vamos falar sobre isso no próximo tópico.

Como encontrar as vulnerabilidades na segurança

Muitas vezes a gente tem o costume de achar que está tudo bem no local onde moramos ou trabalhamos. Até pensa que, uma hora, podemos ser afetados por problemas de segurança, mas que pode demorar para acontecer. Esse excesso de confiança é um erro.

Mas como identificar vulnerabilidades de segurança? Proatividade e um profissional técnico são o caminho. Como falamos no tópico anterior, desconhecimento da área, tecnologias de má qualidade e falhas humanas expõem a gente ao risco.

Vamos entender, então, o que fazer para reduzir as fraquezas de segurança do nosso patrimônio e possíveis riscos.

Conhecer o ambiente e buscar uma consultoria

O que você quer proteger? A sua casa, o condomínio onde você é gestor ou a sua empresa? Ande pelo local, converse com pessoas, identifique os possíveis pontos de ameaça e pesquise índices de criminalidade da área.

Faça um raio-x de tudo. Má conservação de muros e cercas, mato alto ao redor do local, pouca iluminação ou lâmpadas queimadas, portões velhos, portarias pequenas, pontos cegos etc. Você mesmo pode fazer isso, mas até certo ponto.

Ao mesmo tempo você vai precisar da consultoria de um especialista em segurança. Ele tem um olhar mais apurado, faz uma análise mais profunda dos pontos de vulnerabilidade na segurança e pode notar fragilidades que, talvez, você não tenha notado.

Em seguida, depois de identificar possíveis ameaças, vai ser possível definir quais atividades são necessárias para o dia a dia, horários que a segurança precisa ser reforçada e quais tecnologias vão ser necessárias.

Veja abaixo quais equipamentos podem ser essenciais para você ter mais proteção. Além disso, sobre o especialista em segurança, vamos retornar ao assunto no último tópico deste artigo.

Ficar atento às tecnologias usadas

O ambiente que você quer proteger tem alguma tecnologia de segurança eletrônica? Se não tem, já é um problema. As pessoas estão investindo cada vez mais em inteligência tecnológica para ter mais proteção e, em muitos casos, para reduzir custos.

Desse modo, a tecnologia é uma protagonista no setor de segurança. E os sistemas de CFTV (Circuito Fechado de TV) e controle de acesso, por exemplo, podem ser o caminho para diminuir, drasticamente, essas vulnerabilidades.

Agora, se você já tem uma estrutura de gestão de acessos e monitoramento por vídeo, já sabe como está a vida útil dos dispositivos? E os softwares para gerenciar essas estrutura contam com inteligências artificiais e estão atualizados?

Sistemas de alarmes inadequados, aparelhos de detecção de movimento estragados ou instalados em locais inapropriados e câmeras com baixa qualidade de imagem podem te render um grande desconforto em algum momento.

Recursos tecnológicos muito antigos ou sem manutenção periódica podem apresentar falhas. Se isso não for analisado, pode se tornar um ponto de instabilidade. E hoje há tecnologias no mercado que deixam o sistema de segurança mais autônomo.

Câmeras e softwares de videomonitoramento podem identificar certas vulnerabilidades como, por exemplo, comportamentos considerados suspeitos e se um visitante ou prestador de serviços que entrou em um lugar monitorado já foi embora. Tudo de forma automática.

Trabalhe na redução de falhas humanas

É uma das partes mais complicadas. Mas o investimento em tecnologias que executam ações de vigilância e permitem automações sem depender 100% da interação humana é uma saída, além de ser uma tendência no mercado de segurança.

E a palavra de ordem aqui é treinamento. Os profissionais, sejam da segurança física ou eletrônica, precisam de treinamento constante para entender quais situações podem enfrentar no rotina e como proceder. Além de saber como podem explorar os recursos disponíveis.

Profissionais qualificados também seguem padrões de segurança e manual de boas práticas. Lembrando que eles precisam de bons equipamentos e condições de trabalho para executar as atividades com o objetivo de diminuir as fragilidades locais.

Por que é importante acabar com pontos de vulnerabilidade em segurança

Administrar os pontos de vulnerabilidade na segurança traz dois resultados: redução de prejuízos relacionados a furtos, roubos, assaltos e danos a terceiros e aumento da confiança.

A integração da segurança física, feita por profissionais de campo, à tecnológica é uma medida de prevenção e dificulta a ação de pessoas mal intencionadas, caso um ataque ao local monitorado venha a acontecer. 

Além disso, moradores, trabalhadores ou visitantes que frequentam locais com essa estrutura de segurança se sentem mais protegidos. Logo, a gestão das fragilidades gera mais credibilidade e confiança.

Isso pode favorecer quem aluga/vende pontos comerciais ou apartamentos. Porque quando esses recursos estão à vista, como câmeras, cerca elétrica, dispositivos de controle de acesso, sensores, alarmes e seguranças, a pessoa interessada no espaço sabe que ali ela e o patrimônio estão mais protegidos.

Ou seja, a segurança pode ser um critério para a escolha do local.

Não faça sozinho

Para finalizar o nosso artigo, voltamos a falar sobre o especialista em segurança. Como mostramos no segundo tópico do texto, o consultor tem o treinamento necessário para avaliar os pontos de fragilidade de um lugar.

Fora que já trabalhou em uma série de projetos de segurança. Isso quer dizer que já viu experiências ruins e boas e essa referência é o que vai te ajudar a ter os melhores resultados com a análise de vulnerabilidades de segurança.

Durante a avaliação e planejamento, o profissional vai usar todo o conhecimento técnico para apontar o que é necessário para o seu ambiente, de acordo com as características do local. E ele é quem sabe, de fato, o que é uma ameaça.

Talvez, para você, estar em uma rua movimentada seja muito mais seguro. Para ele, pode ser ao contrário, já que muitas pessoas com atitudes suspeitas podem cometer crimes e aproveitar o fluxo de pessoas para fugir sem serem vistas.

Em outras palavras, também é preciso entender, de forma técnica, o que é uma vulnerabilidade. Como já falamos, este é o primeiro passo para ter uma estrutura mais segura e confiável.

Mas e se você fizer tudo sozinho, sem a ajuda de um profissional? Bom, você pode ter dor de cabeça com o passar do tempo e gastar ainda mais. Veja abaixo os porquês.

Riscos técnicos

A princípio, quando a gente se aventura a fazer o que não domina, a possibilidade de falhas é enorme. Mas quando falamos de segurança, a gravidade é maior porque a falha em um equipamento mal instalado pode expor o local.

Se um sensor for instalado em local inapropriado ou na altura incorreta, o equipamento pode não funcionar. Ou seja, vai se tornar inútil e facilitar a entrada de pessoas má intencionadas.

Mas você, moradores e funcionários têm a falsa percepção de segurança porque o equipamento está ali. No entanto, as pessoas não sabem se está funcionando da maneira correta.

Riscos de planejamento

Suponhamos que você tenha feito a instalação por conta própria e esteja funcionando tudo direitinho – ou, pelo menos, acha que está. E agora, o que fazer? É necessário traçar as medidas de segurança e manual de boas práticas.

Nesse sentido, todos precisam ser orientados sobre o funcionamento da segurança local, o que pessoas e equipamentos fazem, em quais situações devem aumentar a atenção, o que podem e o que não podem fazer etc.

Parece simples, mas esses manuais não podem ser pautados em achismos porque quando acontecer um imprevisto, as pessoas podem ficar perdidas por não saberem o que fazer ou a quem recorrer.

O que eu quero dizer é que o profissional técnico vai trabalhar para que, caso alguma coisa aconteça, se evite a adoção de medidas de segurança impróprias e desnecessárias. Tudo vai ser trabalhado de forma criteriosa, com base em métodos.

Em síntese, um planejamento de segurança bem elaborado vai trazer os pontos de maior atenção do local, equipamentos necessários e softwares de segurança mais robustos para que o sistema seja mais autônomo. Claro, tudo assessorado por um consultor especializado.

Portanto, quer saber quem pode te ajudar nisso? Clique no botão abaixo e converse com um especialista em segurança da Seventh. Ele vai te indicar o profissional que vai fazer a análise de vulnerabilidades do seu ambiente ou negócio e como você pode ter treinamento na área de segurança eletrônica.

Fonte: Seventh

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