Cresce o número de furtos e roubos no agronegócio; saiba como proteger sua propriedade
O agronegócio brasileiro bateu recordes de crescimento em 2021 e registrou R$ 120 bilhões em vendas externas, uma alta de 19,7% em relação a 2020, segundo análise da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) com base nos dados do Ministério da Economia. A expectativa para 2022 é que o segmento cresça entre 3% e 5% este ano.
Entretanto, o bom momento do setor agro trouxe um desafio: o aumento dos furtos e roubos de máquinas agrícolas no país.
Em entrevista para o Globo Rural em julho de 2021, o produtor rural Eduardo Oliveira relatou que teve dois tratores avaliados em R$ 180 mil furtados de uma de suas fazendas, no interior de São Paulo. O crime aconteceu em uma noite de sábado, quando não havia funcionários no local. “Os ladrões sabiam da nossa rotina e atacaram quando não havia ninguém na fazenda. Só soubemos do furto na manhã de segunda e registramos o boletim de ocorrência”, falou Oliveira, produtor de cana, soja, milho e pecuária de corte.
No Brasil não há números oficiais sobre roubos e furtos de máquinas agrícolas, porque eles entram na estatística de veículos comuns, mas o Globo Rural ouviu especialistas em segurança rural e empresas de monitoramento que afirmaram que o número de ocorrências no campo aumentou e relacionaram a causa ao crescimento do agronegócio.
O principal alvo dos criminosos é o furto e roubo de gados e de equipamentos agrícolas, como tratores, colheitadeiras e plantadeiras. São milhares de ocorrências registradas todos os anos por produtores, fazendeiros e proprietários de silos e depósitos.
“Por serem instalações com áreas amplas e extensas, as fazendas e empresas acabam sendo um alvo fácil para criminosos, que procuram algum ponto do terreno sem monitoramento para invadir e ter acesso aos bens, seja animais, insumos ou máquinas”, disse Hen Harel, CEO da Ôguen. “E um dos grandes obstáculos desses empresários em implantar soluções de segurança é a preocupação com gastos em equipamentos, pois em um sistema de vigilância tradicional é necessário implantar centenas de câmeras e sensores ao redor de todo o perímetro, o que encarece muito o projeto”, explicou Hen.
Para solucionar os problemas de segurança perimetral de grandes áreas, porém com um custo-benefício por m² atrativo, a Ôguen trouxe de Israel uma solução robusta e de alta performance capaz de realizar a cobertura de 600 mil m² com apenas um sensor, reduzindo drasticamente a quantidade de infraestrutura, câmeras e equipamentos necessários.
“Os Radares de Segurança Magos são ideais para áreas abertas. O equipamento detecta pessoas e veículos a até mil metros de distância, além de rastrear simultaneamente até 100 alvos usando apenas uma câmera PTZ”, disse Hen Harel.
Os radares exigem uma manutenção mínima, e podem ser alimentados por energia solar e comunicação wireless. Também funciona independente da luz (escuridão ou muito brilho) e da condição climática.
Para áreas da propriedade com muita vegetação ou até mesmo em pontos alagados, Hen Harel recomenda a instalação de Minas Terrestres Eletrônicas da SensoGuard. “São sensores sísmicos de última geração que fazem detecção de passos humanos, veículos e escavações, notificando com precisão o lugar da tentativa de intrusão. A mina é instalada na profundidade de 50 cm, tornando-se invisível ao invasor. Esses equipamentos funcionam como uma camada extra de proteção”, detalhou Hen.
As minas consomem níveis baixíssimos de energia, funcionam com baterias ou pequenos painéis solares, e podem ser integrados com outras aplicações como câmeras e alarmes.
Para facilitar a viabilização do projeto, a Ôguen realiza a locação dos equipamentos, eliminando o investimento na compra de tecnologia.
Para falar sobre o seu projeto de segurança perimetral com a Ôguen e a possibilidade de locação, basta entrar em contato por meio do site: www.oguen.com. E para ficar por dentro de todos os projetos realizados pela empresa e as novidades lançadas, siga a Ôguen nas redes sociais: Instagram e Linkedin.
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