Biometria facial deve movimentar R$ 53 bilhões em 2022
A biometria facial deve movimentar US$ 9,6 bilhões (R$ 53 bilhões) em 2022, segundo a consultoria Allied Market Research. A tecnologia se tornou mais popular em razão da pandemia e da necessidade de manter os cuidados com a higiene, já que garante comodidade e segurança.
Seu uso está presente no dia a dia em diferentes processos de identificação: entradas de edifícios, celulares e tablets, check-in de companhias aéreas e outros. Ela dispensa o contato físico com superfícies e dispositivos e funciona a partir da captação de pontos faciais.
Algumas tendências devem fazer parte do futuro desse mercado. Veja, a seguir, quais são elas!
1 – Pagamento
O uso da biometria facial para pagamentos já é comum, por exemplo, na China. No Brasil, já está chegando e faz parte dos planos de grandes marcas. “A tecnologia de biometria facial atua para diminuir o contato com máquinas de cartão e outros equipamentos”, aponta André Barretto, CEO e fundador da Unike Technologies, que utiliza tecnologias para melhorar as experiências do dia a dia.
2 – Identificação empresarial
O setor empresarial já investe em ferramentas que otimizam as operações enquanto reforçam a segurança e a conveniência. “Com o reconhecimento facial, é possível usar a identificação para garantir mais segurança e comodidade para os visitantes, bem como agilidade em processos internos com colaboradores.”
3 – Entretenimento
A retomada do setor de entretenimento inclui algumas tecnologias em shows, eventos, bares, parques aquáticos e outros. Check-in, pagamentos e outras facilidades podem usar a biometria facial. “Essa é uma grande tendência e veio para ficar”, aponta Barretto.
4 – Contactless
O segmento de entretenimento e lazer deve usar o contactless cada vez mais. Com isso, as maquininhas de pagamento tradicionais devem sair de cena para dar lugar a dispositivos por aproximação e de reconhecimento facial. “O mesmo deve ocorrer na liberação de entrada em edifícios, por exemplo.”
5 – Visão computacional
Nesse cenário, soluções de visão computacional também prometem crescer. Para isso, devem usar tecnologias capazes de reconhecer imagens, ler dados presentes nelas e tomar decisões por inteligência artificial a partir das informações coletadas.
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