Empresas trocam biometria por tecnologia QR Code, que dispensa contato físico e contribui para a segurança

Focada em fornecer soluções inteligentes para modernizar o mercado de gerenciamento e controle de acesso, a Opticon – uma das primeiras empresas do mundo a se especializar na fabricação de scanners de código de barras – forneceu seus leitores M10 para a solução que atualizou as catracas do Clube Ipê, em São Paulo.

Por conta da pandemia da COVID-19, o clube sentiu necessidade de migrar sua solução da tecnologia de biometria para a leitura de QR Code, que dispensa o contato físico, aumentando a segurança dos frequentadores.

“A pandemia fez com que tomássemos diversas medidas para evitar o contato físico e mitigar a propagação do novo coronavírus. Por isso, surgiu a ideia de migrar a tecnologia para o QR Code, utilizando a interação do celular dos usuários com as nossas catracas de acesso ao clube”, disse Marcel Augusto Bitar, gerente de TI do Ipê.

A empresa escolhida para ser a responsável pelo projeto foi a TRIL Tecnologia, empresa especializada em controle de acesso que buscou agregar os novos desafios gerados pela pandemia com as soluções já presentes no mercado.

“As tecnologias estão sempre se renovando. O coronavírus direcionou o mercado pela busca de tecnologias sem contato, o que vai de encontro a solução com o QR Code”, falou Renato Sanches, gerente de projetos da empresa.

Sanches destaca ainda uma maior agilidade e velocidade de reconhecimento da leitura com o QR Code. “Essa tecnologia soluciona ainda a questão do público que tem dificuldade na leitura biométrica devido a questões, como idade, formação da digital biométrica digital ‘danificada’ pelo exercício da atividade, etc”, explicou.

O executivo disse que a migração para a nova tecnologia foi bem simples, não havendo a necessidade de treinamento técnico. A Opticon forneceu os leitores com a configuração pronta para a aplicação do Ipê Clube, bastou a equipe técnica integrar o leitor QR Code na eletrônica da catraca. “Nosso pessoal possui know-how de leitores QR Code do mercado, inclusive com testes práticos. Quando surgiu a demanda no Ipê Clube, já tínhamos a solução pronta para apresentar ao cliente e o M10 se encaixou perfeitamente à aplicação”, conta Sanches.

O quesito tamanho do equipamento também foi bastante relevante para a escolha do M10, pois suas dimensões reduzidas facilitaram o encaixe do leitor na catraca, além de ampliar o ângulo de leitura dos códigos.

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