Sistemas inteligentes das portas automáticas Rayflex permitem abertura sem o toque das mãos

Em simetria com as orientações divulgadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para o combate  a todo tipo de contaminação, inclusive ao COVID-19, conhecido como coronavírus, a Rayflex, maior fabricante de portas rápidas industriais do Brasil, apresenta diferentes soluções que trazem, entre outras vantagens, ainda mais segurança para ambientes de alto controle sanitário como, por exemplo, linhas de produção alimentícia, farmacêutica e de produtos químicos.

As portas rápidas Rayflex são equipamentos autônomos e inteligentes que funcionam de forma integrada com a operação do cliente, sem a dependência humana para abrir e fechar, reconhecendo movimentações e abrindo somente quando necessário, fazendo com que o ambiente fique o menor tempo possível aberto.

“As portas são barreiras sanitárias que dividem os ambientes limpos dos sujos. Nós sempre tivemos a consciência de que o toque das mãos para abertura e fechamento das portas poderiam levar muita contaminação para dentro deles, por isso adotamos sistemas inteligentes que não necessitam de contato físico, como por exemplo os sensores de pisos, que permitem a entrada de carrinhos, e também as botoeiras ‘no touch’, que exigem apenas o movimento do braço ou mãos para acionamento do sistema e liberação da passagem, sem necessitar de toque”, comenta a diretora executiva da Rayflex, Giordania Tavares.

Além disso, a empresa possui modelos de portas automáticas que atendem salas limpas ou classificadas, como também são conhecidas, auxiliando no controle dos três principais requisitos para evitar contaminações de quaisquer tipos: controle de umidade, controle de temperatura e controle de particulados. Outro fator primordial é que as portas rápidas da Rayflex possuem tecnologia exclusiva de dupla autorreparação, que faz com que ela retorne as guias de forma automática após sofrer colisões de veículos, evitando assim manutenções e porta parada.

“Independente de qual setor atua, as empresas devem direcionar os esforços para a eliminação das intercorrências e, paralelamente, ter em mente que o efeito será em cadeia, criando um ambiente de trabalho mais organizado, com aumento da produtividade e maior qualidade”, finaliza a executiva.

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