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5 tendências tecnológicas em segurança perimetral para 2025
Garantir a proteção de propriedades e empresas hoje em dia, sejam infraestruturas críticas, áreas sensíveis ou edifícios privados, é como tentar ganhar uma partida de xadrez contra um adversário invisível – você precisa prever os movimentos antes mesmo que eles aconteçam.
Em 2025, a segurança perimetral definitivamente está deixando para trás as estratégias tradicionais e apostando em tecnologias que parecem ter saído de um filme de espionagem, mas com um objetivo muito claro: manter tudo e todos fora de perigo, seja em terra, água ou no ar.
A seguir, exploraremos cinco dessas tendências que estão moldando o futuro da segurança perimetral.
1. Inteligência Artificial e Machine Learning
A aplicação de inteligência artificial na segurança perimetral tem sido um divisor de águas. Algoritmos de Machine Learning permitem que sistemas analisem padrões de comportamento, identifiquem anomalias e diferenciem ameaças reais de falsos alarmes, reduzindo drasticamente o número de alertas desnecessários. Essa tecnologia é essencial para otimizar o uso de recursos e aumentar a eficiência das equipes de segurança.
2. Radares Perimetrais de Alta Precisão
Os radares perimetrais continuam a ganhar destaque devido à sua capacidade de monitorar grandes áreas com precisão, independentemente de condições climáticas adversas ou de iluminação. Modelos como os radares Magos mostram como proporcionar uma detecção precisa e com classificação de alvos em tempo real, permitindo respostas mais ágeis a ameaças, tudo isso com apenas um aparelho realizando a cobertura de até 600 mil metros quadrados e identificando 100 alvos simultaneamente.
3. Identificação silenciosa de intrusos
As minas eletrônicas possuem a capacidade de identificar intrusos de maneira totalmente silenciosa. Esses dispositivos enterrados detectam movimentos e vibrações no solo, alertando os operadores de segurança sobre possíveis tentativas de intrusão antes mesmo que o perímetro físico seja alcançado. As minas eletrônicas também tem integração completa com IA para classificação automática de alvos criando um conceito conhecido como “Seismic Shield”. A grande vantagem dessa tecnologia é que os intrusos permanecem completamente alheios ao fato de que foram detectados, permitindo que a equipe de segurança tome decisões estratégicas sem levantar suspeitas. Essa solução é ideal para proteger áreas como fronteiras, instalações críticas, presídios, condomínios residenciais e empresas situadas em locais de grande extensão ou com vegetação densa ao redor.
4. Drones de Vigilância Autônomos
O uso de drones para segurança perimetral está crescendo exponencialmente. Equipados com câmeras térmicas, holofotes, sirenes e IA integrada, esses dispositivos oferecem monitoramento contínuo e respostas rápidas a incidentes em áreas remotas ou de difícil acesso. Empresas como a Ôguen disponibilizam para o mercado drones de alto desempenho, incluindo modelos israelenses com capacidade militar, para elevar os padrões de vigilância e cobertura.
5. Detecção de Ameaças Sem Fio
Com o aumento do uso de drones em atividades ilícitas, como espionagem e transporte de contrabando, a detecção de invasões aéreas tornou-se uma prioridade na segurança perimetral. Sistemas especializados utilizam soluções de ponta para detectar drones não autorizados que invadam o espaço aéreo de propriedades. Soluções como essas permitem que gestores tomem ações rápidas, como notificar as autoridades antes que as aeronaves representem um risco real.
Os modelos da R2 Wireless se destacam no mercado brasileiro por serem a única solução até o momento a conseguir detectar os drones, independente do fabricante e da frequência, conseguindo rastrear e localizar múltiplas ameaças em tempo real. “Essas tecnologias chegam para enfrentar os desafios do mundo real, protegendo grandes áreas contra ameaças cada vez mais sofisticadas – e, por vezes, até voadoras. Com avanços como inteligência artificial de ponta, integração de sensores inteligentes e drones de vigilância, estamos redefinindo a maneira de monitorar e proteger propriedades”, afirmou Kleber Reis, engenheiro e vice-presidente da Ôguen
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